
Em uma das situações, a vítima disse para a reportagem do PAT que ela pagou para fazer um ensaio e, no dia marcado foi até o Parque dos Aguateiros, local indicado e que tinha sido acordado por ambos(profissional e cliente).
Durante a tarde, a mulher disse que realizaram as fotos, porém, ela teria se sentido desconfortável pois o acusado a deixava esperando para atender o telefone e não “dava” atenção. Contudo, as fotos foram realizadas e ela ficou na expectativa do resultado ter sido satisfatório.
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Mas a “dor de cabeça” apenas iria aumentar. Passado o período em que o acusado disse que iria enviar as fotos, já pagas, a cliente passou de forma insistente cobrá-lo, mas não recebeu o material. “Perdi meu tempo, o valor pago e a decepção pela falta de profissionalismo”- acrescenta.
Passado um mês, eu soube que uma amiga estava passando pelo mesmo problema, mas ela nem ao menos fez o ensaio. Depois que ele recebeu o valor, sumiu” – disse a mulher.
Ela ponderou que buscou resolver o problema de forma amigável, mas diante da indiferença do “profissional”, procurou seus direitos e fez o registro policial.
“No momento, não tenho como expor o nome do indivíduo, pois há questões legais, ainda. Mas fica o alerta para que as pessoas verifiquem muito bem quando ocorrem anúncios de ensaios fotográficos. Precisam de referências para não caírem na lábia de pessoas não profissionais” – destacou a mulher.