Alegrete Baita Chão um Baita Destino trabalha o fomento do empreendedorismo e turismo baseado na nossa essência

Projeto Alegrete Baita Chão um Baita Destino aponta o potencial do turismo baseado na nossa tradição. Dados apontam que com a não realização dos Festejos em 2020 deixou de circular cerca de 15 milhões na cidade

Alegrete Baita Chão
Alegrete Baita Chão

Há mais de seis meses a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e Turismo desenvolve um trabalho para alavancar o turismo rural em Alegrete.

A Sedetur que como secretária Caroline Figueiredo acredita que o turismo rural se
destaca no cenário nacional e internacional, tendo como produto as fazendas centenárias, as lidas e costumes campeiros, cemitérios de campanha, antigas estações de trêm, locais de batalhas épicas, Capela Queimada, paisagens naturais, bem como a exploração de alternativas como turismo de esporte e aventura, observatório de fauna e flora e de lazer.

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“Alegrete possui muitos lugares no interior dotados de muita beleza, história e com potencial turístico que precisamos aproveitar.

Recentemente, o adido cultural do RS , artista da música nativista César Oliveira esteve em Alegrete quando falou que nós temos a essência, a raiz e o verdadeiro gauchismo e temos que mostrar a quem quiser nos visitar, porque somos chamados de Baita Chão.

Conforme dados do governo do estado, a Semana Farroupilha de Alegrete é o maior evento do Município e, devido a pandemia em 2020 deixou de arrecadar cerca de 15 milhões de reais. É uma cadeia de produtos e serviços que giram e geram emprego e renda com os Festejos.

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A secretária Caroline Figueiredo diz que estão muito focado num planejamento estratégico e depois de estudo bastante detalhado do ecossistema local apontaram o potencial que temos no setor turístico.

-Entendemos que o gauchismo passa a ser uma boa alternativa de economia e turismo. Alicerçar as parcerias e fomentarmos de forma unificada esse turismo cultural é o caminho. Ela destaca que o projeto Alegrete um baita chão, um baita destino desperta o interesse da população e empreendedores que venham conhecer o Alegrete e investir aqui no município.

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Roberto Monteiro

Deixou de circular toda essa grana… mas deixou de entrar quase nada de dinheiro novo…
Como diriam os gaudérios de ocasião… os pila só trocam de guaiaca no comércio local e a bufunfa vai encher os cofres dos fabricantes que vendem para as pulperias locais… muito pouco é produzido por aqui, ou quase nada… as pessoas têm que parar de se iludir pela movimentação de pessoas nas lojas… tudo bem, gera algum emprego, é importante, mas não é tudo isso… seria muito mais produtivo usar essa energia e empenho na produção de verdade, no empreendedorismo rural… produtos coloniais de qualidade, hospedagem e atrações rurais de verdade, mas o que temos de diferente de outros municípios??? o que tem aqui que não tem em Livramento, Bagé, Rosário, São Gabriel???