Embora ainda, sem os ajustes finais feito pelo Ministério do Trabalho, Alegrete ficou no vermelho na abertura de novos postos de trabalho no 4º mês do ano. Em abril, foram 347 admissões e 388 desligamentos, com a extinção de 41 contratos de trabalho com carteira assinada. Apenas os setores de Serviços e Comércio tiveram postos mantidos. O setor de Serviços contratou 123 e desligou 91, mantendo 32 postos.
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Já o Comércio foi responsável por 115 admissões e 98 desligamentos em abril, com a manutenção de 17 contratos. Coube ao setor de Indústria o pior resultado do mês, com apenas 34 contratos firmados e 90 desligamentos, totalizou 56 contratos de trabalho encerrados. A Agropecuária também fechou negativo. Com 61 admissões, abril contabilizou 89 desligamentos, com 28 postos de trabalhos extintos. O setor de Construção que havia firmado 14 contratos, acabou o mês de abril encerrando 20.
Foi o primeiro mês com resultados negativos de Alegrete no Caged deste ano. Em janeiro, foram abertos 9 novos postos de trabalho, seguido de mais 112 em fevereiro, e no mês de março 179 novas vagas criadas com carteira assinada. No entanto, o acumulado do ano registra 1.858 admissões e 1.599 desligamentos, totalizando no 1º quadriênio a criação de 259 vagas com carteira assinada.
Nos últimos 12 meses, ou seja, de maio de 2022 até abril deste ano, foram 4.821 admissões, contra 4.352 desligamentos, resultando a criação de 469 vagas em 12 meses. Num comparativo com abril de 2022, quando o município admitiu 409 e desligou 349, criando 60 vagas, esse mesmo mês nesse ano contabilizou 62 admissões a menos, e 39 desligamentos mais que abril do ano passado.
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À nível estadual, pelo quarto mês consecutivo, o Rio Grande do Sul mais contratou do que demitiu no mercado de trabalho formal. O Estado abriu 11.486 vagas com carteira assinada em abril.