Alegrete pode contar com tecnologia que tritura lixo e economizar 400 mil mensais

A Mesa Diretora da Câmara Municipal, tendo a frente o presidente da casa Vereador Anilton Oliveira esteve, na semana passada, na cidade de Novo Hamburgo para conhecer a tecnologia Tromel, do engenheiro Carlos Flister,  sobre extração de líquido  de resíduos sólidos. 

Anilton Oliveira em Novo Hamburgo
Anilton Oliveira em Novo Hamburgo

A EKT Global é uma empresa que transforma resíduos (lixo urbano e industrial) em energia, madeira biossintética, combustível líquido e combustível sólido.

Os vereadores conheceram e aprofundaram seus conhecimentos sobre o equipamento de tecnologia tromel, que tem por objetivo retirar a água dos resíduos sólidos, e, por conseguinte os que sobram são triturados e prensados totalmente, podendo ser comercializado para empresas que geram vapor, pois, o resultado deste procedimento se assemelha à madeira, obtendo bastante procura do material por parte dessas empresas geradoras. 

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A Mesa Diretora, atenta a todas as informações, diz que é um grande avanço esse equipamento, e planeja estudos para apresentar ao Executivo, para implantar o equipamento na cidade, futuramente

A empresa já exportou o equipamento para os Estados Unidos, países da Europa, Dubai, além de duas cidades gaúchas: Venâncio Aires e Santo Ângelo.

O Diretor da Empresa Carlos Flister recebeu o convite da Mesa Diretora da Câmara de Alegrete para participar da Semana da Casa que ocorre em abril, quando abordará o assunto, e apresentar para a comunidade os serviços da EKT Global.

O vereador Anilton disse que a preocupação da maioria dos vereadores, também é com o valor que Alegrete paga por mês para fazer o transbordo do resíduos sólidos ( lixo) produzidos no Município para cidade de Santa Maria. Ele informou que são cerca de 400 mil por mês, sem contar que, conforme ele, são produzidos 70 toneladas de lixo por dia, em Alegrete, e recolhidas 64, ficando 6 espalhadas pela periferia da cidade.

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-A máquina que fomos conhecer lá reaproveita todos os resíduos, o que seria o ideal, além de promover uma economia considerável aos cofres públicos, que faria o trabalho aqui e não pagaria para mandar para fora da cidade, considerou o presidente da Câmara.

Essa determinação passa pela FEPAN que não licencia mais aterros sanitários em todas as cidades do Estado. E aqui como não teve mais licenciamento, há mais de um ano a Prefeitura precisa enviar o lixo produzido aqui para o aterro de Santa Maria

 

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