
Conforme os números anunciados o município de Alegrete encerrou abril com o fechamento de 41 postos de trabalho com carteira assinada. O resultado de abril decorreu de 397 admissões e de 438 desligamentos.
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Dos cinco grupos setoriais todos mais demitiram do que contrataram no quarto mês do ano. Na indústria, houve 62 admissões e 76 desligamentos. Foram quatorze postos de trabalho cessados. A área agropecuária desligou 107 contratos e havia admitido 97 em abril. No ramo da construção civil das 13 contratações, foram 22 demissões. No grupamento de Serviços, abril registrou 11 admissões contra 116 desligamentos (-5). O comércio também fechou no vermelho, em abril três postos de trabalho foram encerrados. Das 114 admissões, abril contabilizou 117 desligamentos.
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Num comparativo, com o mesmo período do ano passado, Alegrete fechou 41 postos de trabalho com carteira assinada. Em abril de 2023, foram 347 admissões e 388 desligamentos.
Alegrete nos últimos 12 meses, ou seja, de maio 2023 a abril 2024, são 171 admissões e 156 desligamentos, com saldo positivo de 21 empregos criados, números com ajustes. Já no acumulado do ano, são 19 vagas abertas, também resultados com ajustes. No município, o quadrimestre registra 69 admissões e 50 desligamentos.
No primeiro quadrimestre do ano, foi o segundo mês que o município registra saldo negativo na geração de emprego. Antes de abril (-41), o mês de janeiro findou com 37 contratos extintos. Fevereiro e Março foram responsáveis por criar 213 empregos com carteira assinada.
O Brasil fechou o mês de abril com saldo positivo de 240.033 empregos com carteira assinada. O resultado de abril decorreu de 2.260.439 admissões e de 2.020.406 desligamentos. Todas as regiões do país tiveram saldo positivo na geração de emprego no mês passado. No Sudeste, foram 126.411 postos, variação positiva de 0,54% em relação a março. No Sul, foram 45.001 postos (0,53%); no Centro-Oeste, foram 24.408 postos (0,59%). O Nordeste somou 23.667 postos (0,31%); e o Norte, 15.745 postos (0,68%).
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Em termos relativos, os estados com maior variação na criação de empregos em relação ao estoque do mês anterior são Acre, com a abertura de 1.267 postos, aumento de 1,2%; Amapá, que criou 902 vagas (1,02%); e Espírito Santo Piauí, com saldo positivo de 8.167 postos (0,92%).
As unidades federativas que tiveram menor variação relativa em relação ao estoque do mês anterior foram: Alagoas: menos 1.607 postos (0,37%); Pernambuco: 1.103 postos (0,08%); e Rondônia: mais 724 postos (0,25%).
Em termos absolutos, as unidades da federação com maior saldo no mês passado foram São Paulo, com 76.299 postos (0,54%); Minas Gerais, com 25.868 vagas criadas (0,53%); e Paraná, com a geração de 18.032 postos (0,57%).
As unidades federativas com menor saldo foram: Alagoas: 1.607 postos (0,37%); Pernambuco: 1.103 postos (0,08%); Roraima: mais 480 postos (0,61%).