
Isso representa um incremento no plantio da soja com mais de 120 mil ha cutivados, em 2023 no Município.

O aumento dessa cultura e mais o trigo junto com o arroz, é um incremento no desenvolvimento da economia, gerando emprego e aumento do retorno de imposto ao Município, que poderá com isso investir em melhorias gerais à sua comunidade, comentou Amaral. Produtores de outras regiões do Estado já se estabeleceram aqui, o que fez com que criassem novos postos de trabalho na área rural, aumentasse a venda de máquinas e implementos agrícolas e, também, fizessem investimentos em imóveis na área urbana, lembrou o adminsitrador de Alegrete.
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O Engenheiro Agrônomo, Tiago Soares Pedroso, da EMATER, comentou que desde 2013 estamos registrando um aumento do cultivo de soja, e em 2018 foi o ápice dessa cultura. Isso fez com que em 2022 Alegrete passasse de segundo PIB agrícola do RS para primeiro do Estado, o que rende muito retorno de impotos à Prefeitura, observou Pedroso. Ele dise que fazem o acompanhamento encaminhando os pequenos produtores de soja ao Pronaf, para que possam ter acesso a recursos com juros menores, e também na fiscalização de perdas para que possam encaminhar o Proagro.