Aposentado denuncia intolerância e ofensas insanas de vizinha da sua rua

Um morador do bairro Restinga, em Alegrete, procurou o PAT e descreveu uma situação que vem ocorrendo há meses. Em razão do abalo emocional, o problema cardíaco, o impediu de trabalhar também se agravou.

O homem, de 43 anos, ressaltou que não gostaria de se identificar, entretanto, já procurou a Delegacia de Polícia pelas incontáveis ameaças, ofensas e calúnias que sofre ao passar por uma residência que fica nas imediações da sua casa.

” Essa senhora, já falou barbáries e sempre me acusa de ser homossexual, o que não teria nenhum problema se eu fosse, apenas seria um crime de homofobia, e ela teria que responder por isso, também. Mas a questão é que essas ofensas e calúnias já chegaram até meu filho que é uma criança. Como sou separado da mãe dele e isso já é uma dificuldade dele absorver, essas questões o deixam ainda mais apavorado, inseguro e confuso” – explicou.

Burro a cabresto, puxado por um corcel; acredite, isso aconteceu aqui em Alegrete

O morador do bairro Restinga argumentou que tentou um diálogo, buscou apoio com outras pessoas e também acabou fazendo um registro na Delegacia de Polícia, na busca de compreender a ira da vizinha, mas até o momento, nada resolveu.

” Nunca imaginei que uma pessoa pudesse pegar implicância com a outra de forma tão raivosa e sem um motivo. Mas isso está acontecendo. Eu precisei me aposentar devido ao problema grave de saúde (cardiopatia), e tudo isso tem me deixado cada vez mais doente.” – comentou.

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O aposentado falou que a busca pelo PAT é uma tentativa de que alguém possa intervir com a suspeita e a faça compreender o mal que está causando.

“Ela grita que eu sou gay, entre outras ofensas muito destrutivas. Ao mesmo tempo, não sei a razão para isso e não tenho como não passar pela rua” – disse.

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Adriano

Entra com uma queixa crime, já deveria ter feito, isso que está acontecendo contigo é grave, ainda mais que o teu filho está sendo assediado também.