Casa Céu, uma igreja sem paredes, está mudando pessoas

A jovem Helen Alves Pereira, fundadora do projeto "Casa Céu", iniciou uma ação peculiar em frente ao Centro Cultural de Alegrete, transformando um local antes associado aos jovens que tinham comportamentos prejudiciais em um espaço de paz e espiritualidade.

Em uma entrevista ao PAT, Helen compartilhou a inspiração por trás dessa ação que já perdura por quase dois anos.

A ideia surgiu quando Helen e sua família passaram um período em uma escola missionária. Ao retornarem, receberam, segundo ela, uma direção divina para focarem suas energias no Centro Cultural, um ponto conhecido por atrair jovens envolvidos com substâncias nocivas e comportamentos autodestrutivos, por alguns.

Suspeito de feminicídio é preso pela morte da companheira de 34 anos em Alegrete

“De Centro Cultural, seria Casa Céu, a casa de Deus, uma Igreja sem paredes aberta para todos”, explicou Helen, destacando a proposta inclusiva do projeto. O nome “Casa Céu” reflete a intenção de criar um ambiente celestial, aberto a todos, sem rótulos ou preconceitos.

Inspirada por uma passagem bíblica de Mateus 10:16, que exorta a sabedoria diante dos desafios, Helen e sua equipe, composta por 14 jovens, começaram suas atividades em 17 de fevereiro de 2022. Congregando na igreja do Evangelho Quadrangular 16º, com o apoio dos pastores Ênio Ringues e Adriana Ringues, a equipe realiza encontros todas as quintas-feiras às 20h.

O caráter missionário do projeto já rendeu frutos significativos. Ao longo desse ano, quatro jovens entregaram suas vidas a Jesus e foram batizados, enquanto o quinto está programado para o próximo sábado. Esse sucesso é o testemunho da transformação que a “Casa Céu” trouxe à comunidade local.

Patram apreende traíras pescadas durante a piracema

Com início modesto, a equipe cresceu de 12 para cerca de 42 pessoas. O local, inicialmente marcado por rótulos negativos, tornou-se um refúgio de paz para muitos. Apesar de alguns ainda associarem o Centro Cultural a comportamentos prejudiciais, a presença constante da “igreja da rua” tem contribuído para reduzir essa associação.

“Hoje tem acontecido tantas coisas que as pessoas esquecem da bondade, mas ela ainda existe, e estar nesse projeto levando Jesus às ruas é nossa maior alegria”, destaca Helen. O projeto não apenas oferece orações, mas também testemunha curas, libertações e ações divinas nos momentos mais simples.

Casamento coletivo teve noiva que casou sob impacto de séria enfermidade

Em meio a um mundo que parece ter esfriado em termos de amor, a “Casa Céu” destaca-se como um farol de esperança, lembrando a todos que a bondade persiste, e o simples ato de levar a mensagem de Jesus às ruas pode gerar transformações profundas. A missão de tornar Cristo conhecido é, para Helen e sua equipe, mais do que uma tarefa; é uma vocação que impacta vidas e comunidades.

Se inscrever
Notificar de
guest

1 Comentário
Mais antigas
O mais novo Mais Votados
Comentários em linha
Exibir todos os comentários
Jesus

Mas se a igreja é de Cristo,.o qie faz uma bandeira JUDAICA na foto, já q JESUS judeu mas eles não o aceitaram e passou a fundar o CRISTIANISMO deixando as tradições judaicas valendo como passado, não confundamos ISRAELENSES. geopol com ISRAELITAS , OU JUDEUS OU CRISTÃOS então aa invadida Palestina q perto de Belém nasceu o próprio jesus não em ISRAEL