De bebês a idosos: fila gigantesca para encontro com ex-BBB Matteus no Parque Rui Ramos

No domingo, 21 de abril, o Parque Rui Ramos, em mais uma tarde de sol radiante, testemunhou uma multidão ávida por um momento especial, uma memória para levar para casa. O motivo? O ex-participante do reality show Big Brother Brasil, Matteus Amaral, que retornou ao local para oferecer seu calor humano e compartilhar momentos únicos com seus admiradores.

Matteus

Ex-BBB Matteus se ajoelha, beija o chão e chora emocionado ao retornar a Alegrete

Desde as primeiras horas da tarde, o parque começou a receber famílias de várias pessoas, incluindo cidades vizinhas, como Santiago, Rosário do Sul, Quarai, Erechim e até mesmo visitantes do Uruguai. De recém-nascidos, como Gonçalo, com apenas um mês, e Victor, com apenas treze dias, até os mais experientes, como o Sr. Ari, com seus respeitáveis mais de oitenta anos, todos estavam presentes, ansiosos por um encontro com o alegretense que cativou corações com sua bondade e preocupação genuína com o próximo.

Matteus, inicialmente prevendo uma aparição das 15h30 às 18h30, generosamente estendeu sua estadia até as 19h30, para garantir que cada pessoa na fila tivesse a chance de um momento ao seu lado. Durante esse tempo, ele não só distribuiu selfies como também fez questão de pegar bebês no colo, ouvindo atentamente cada palavra e grito fervoroso da multidão, sempre expressando sua gratidão e admiração pelo apoio recebido.

Matteus – o “grande irmão” que fez mais de 59 milhões de votos e encantou o Brasil

Os presentes também não foram esquecidos, com os fãs demonstrando seu carinho por meio de gestos como a entrega de um boneco personalizado ou uma camiseta da ONG Amoras, evidenciando o impacto positivo que Matteus teve em suas vidas.

Ao lado do ex-BBB, sua mãe, Luciane Amaral, e o padrasto Luciano Noetzold os acompanharam, testemunhando de perto o amor e a devoção que ele inspira em seus admiradores. Enquanto a tarde avançava e a fila continuava a se estender pelo parque, ficava claro que Matteus não era apenas um ex-participante de um programa de televisão, mas sim uma fonte de inspiração e carinho para muitos, unindo comunidades e espalhando alegria onde quer que vá.

Passagem de Matteus no BBB despertou saudade em conterrâneos distantes de Alegrete

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Álvaro Cunha

Vem-nos à baila, neste momento lindo, aquela máxima que não quer calar: “Os fatos dizem tudo.”

Então, qual é a dúvida agora senhores e senhoras alegretenses?

Embaixador Honorário. Alegrete-Rs. A Mais Gaúcha. Assim assim em um bottom (em ouro, prata, bronze?)

Não apenas o título de Embaixador Honorário, mediante ato legislativo, para o Senhor Matteus Amaral Vargas, também remunerado igual ao vereador, por que não? Seria ainda muitíssimo barato. Acreditemos.

“A Mais Gaúcha” já existe por ato legislativo?

Coincidente ou não, vem a calhar outro clichê:”Não se pode perder a passagem de cavalo encilhado”, enfim, de se capitalizar tudo o que for possível em prol da Alegrete, a Mais Gaúcha.

Doravante, deve-se caprichar na proposta turística para o município, e quem o conhece somos nós mesmos.
Guias turísticos que teriam e saberiam de pronto a história da cidade e do município.

Se é A Mais Gaúcha, já provocando por demais, cadê: O Palácio da República Rio-Grandense, enquanto Terceira Capital Farroupilha; monumento equestre ao Gaúcho; Rua ou Avenida Vinte de Setembro? (que não se teve a sensibilidade, sob o viés histórico, ao asfaltá-la, que nem ocorreu com o espaço da Praça do Bebedouro); monumento em homenagem à Anita e Giuseppe Garibaldi; monumento em homenagem à Revolução Farroupilha; Galpão Criolo, típico; monumento a Bento Gonçalves; conferir importância aos CTGs e Piquetes, durante a Semana Farroupilha, os quais, em diversos locais da cidade, manteriam conjunto dançante e cantoria, em uma cidade toda embandeirada. Dentre outras ações, a fim de se justificar a co-denominação de A Mais Gaúcha, não e mesmo?

Capitalizar e capitalizar esse nosso lindo momento mercê do ato/fato realizados pelo atávico gaúcho Matteus é a palavra de ordem daqui para a frente, indubitavelmente.

Ao se pretender vender nossa plataforma turística, olha só que frase! antes, porém, necessário e desejável, a cidade deveria estar clean; a população, a partir dos meios, redes de comunicação, estariam devidamente informadas de como diferenciar o morador do turista, embora fácil (o turista tem aquele olhar perdido, acima e no horizonte e andam muito devagar, comentando e perguntando), para melhor recepcioná-los, ao fazê-los se sentirem seguros, descontraídos e felizes entre nós. Aos comerciantes, então, a sua vez, recepcioná-los e vender.

Acho que deveríamos, nas épocas adequadas (dezembro, janeiro e fevereiro (Efipan, Campereada Internacional e Carnaval – fora de época e a Descida da Venâncio), festas junina? mês de julho, Páscoa, dotar a cidade de guardas municipais em pontos “extratégicos”, enquanto presença física de um indivíduo fardado, que também prestariam o serviço de informações, embora nosso já eficiente sistema de vídeo monitoramento, agregado de valor pelo então Secretário de Segurança, Mobilidade e Cidadania advogado Daniel Biachi Rosso, ao qual a comunidade agradece seu empenho, pois foi tremendamente oportuno e “radical” em face da real necessidade nesse setor, certamente, ao pensar em estender, extraordinariamente, o número de câmeras e locais de leitura de placas, depois das rótulas, estas, bem aceitas pelos condutores de veículos.

Quer dizer, tem imagem e imagem, pois tem a dos eventos passíveis de chamar a atenção do turista, sobretudo uruguaio e argentino (transformando os de passagem em de destino (Efipan, Campereada, Carnaval), mediante as imagens, filmes bem produzidos, com luz e cores, mediante o anúncio da respectiva secretaria, através do site da prefeitura em face das agências de turismo, e divulgados os eventos, sabem por quem? pelo nosso já Embaixador Honorário Matteus do Amaral Vargas, quando em ato oficial, logicamente. Afinal de contas, temos que vender bem nosso turismo, ao ofertamos qualidade e bem-estar ao visitante.

O turismo supõe a indústria sem chaminé de extraordinários retornos financeiros e de reconhecimento de povos e seus atavismos, como o gaúcho.

Urbano e rural são os âmbitos passíveis de serem capitalizados em prol do turismo: teríamos, então, o quadrilátero central e o setor dos museus e demais locais, eco turismo e turismo rural.

Alguém nos diria acerca do Museu de Arte Dr. José Pinto Bicca de Medeiros? Ele poderia ser, também, de Objetos de Usos e Costumes? Neste particular, capitalizar-se-ia os objetos que vão se tornando obsoletos. Há tanta coisa, inclusive roupas e calçados. Por que não? Há espaço, nos fundos, onde dois pisos seriam erguidos para esta finalidade.

Nesses eventos citados teríamos bandeirolas e flâmulas nas cores da bandeira do Rio Grande do Sul em diversos locais da cidade, a três, quatro metros de altura, porque independeriam dos hasteamentos e arriamentos exigidos pelo protocolo inerente às bandeiras. Ademais, não apenas nos eventos, também o ano todo! Por que não? Somos a Alegrete, a Mais Gaúcha!

O setor de turismo tem que ter “na mão”, por exemplo, o número de leitos dos quais dispomos através do segmento hoteleiro, classificação etc.

À propósito, onde fica o setor de turismo da respectiva secretaria da qual faz parte? Quando o município tiver, data venia maxima, a posse, pelo menos, do quiçá restaurado Palácio da República da Rio-Grandense (Praça Getúlio Vargas, 200?), pois nesse exclusivo lugar estaria instalado o setor, à disposição dos turistas. Não haveria, certamente, lugar mais adequado, pois histórico e bem localizado. Mas, até lá …

Ao portal, minhas desculpas pela prolixidade do texto, e grato pela oportunidade.

Álvaro Cunha.