Homem, centro das atenções na segunda-feira, não tem ainda diagnóstico médico

Muitas pessoas questionaram o fato de que o homem que provocou pânico durante algumas horas, foi preso, ouvido e liberado. Algo recorrente nestes casos, entretanto, entenda melhor a situação e saiba para onde o homem foi levado depois de sair da DP.

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O indivíduo preso pela Brigada Militar no início da tarde de ontem(10), acusado de várias denúncias que geraram pânico em muitas pessoas, passou por oitiva na Delegacia de Polícia e foi liberado. A Delegada Fernanda Mendonça falou com a imprensa e explicou que, naquele momento, não havia elementos para sustentar um flagrante, por mais que tivessem sido divulgados vídeos em que o homem aparece tentando quebrar vidraças, arrombar portas de estabelecimentos comerciais, além de ter destruído um registro de água, na Gaspar Martins, assim como, há alguns dias ter arremessado um extintor de incêndio contra a Sede da Delegacia Regional e tijolos em uma viatura que não teve danos por ser semi-blindada, os registros não tinham, até então sido realizados pelas vítimas.

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Cerca de 30 dias atrás, o indivíduo também foi flagrado pelo sistema de videomonitoramente agredindo o funcionário de uma lancheira, o que também não havia sido comunicado em forma de ocorrência na Delegacia de Polícia. Por esse motivo, depois de ouví-lo, a Delegada Fernanda entrou em contato com a Secretaria de Saúde do Município para solicitar apoio, tendo em vista que o homem apresentava sintomas de surto. Em contato com a Secretária de Saúde Haracelli Fontoura, ela respondeu que o alegretense não era, até a tarde de ontem, paciente do Caps AD, como anunciado preliminarmente. Explicou que uma equipe do CAPS AD compareceu na Delegacia onde ele foi atendido e constatado que o homem estaria em surto, portanto, foi conduzido até a Santa Casa, local que permanece hospitalizado na ala psiquiátrica – disse a gestora da pasta ao PAT.

“Neste momento ele passa por atendimento e vai depender da avaliação do médico para saber qual será a sequência do tratamento. O relato foi de que não estava residindo na cidade”- falou.

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