
Durante o período de greve o Campus segue orientações emitidas pela Reitoria através do Memorando Circular nº 17 e Memorando Circular nº 18 da Chefia de Gabinete da Reitora. Mantém diálogo permanente com o comando de greve local, sendo definidas as atividades essenciais que precisam permanecer em funcionamento durante a greve. Desta forma, algumas atividades administrativas, de pesquisa, extensão e produção e assistência estudantil, estão ocorrendo na instituição. O horário de funcionamento da Instituto, durante o período de suspensão do calendário acadêmico, será das 8h às 20h.
A pauta de reivindicações se baseia em quatro pontos: reestruturação das carreiras de técnico- administrativos e docentes; recomposição salarial; revogação de todas as normas que prejudicam a educação federal aprovadas nos governos Temer e Bolsonaro; recomposição do orçamento e reajuste imediato dos auxílios bolsas de estudantes. Atualmente, no campus de Alegrete, mas de 100 alunos aguardam recebimento desses auxílios
Conforme a servidora técnica em assuntos educacionais, Daiane Marques Sobrosa, do comando de greve do Instituto, em Alegrete , após a retomada da vigência do calendário acadêmico será organizada a reposição das aulas, garantindo o cumprimento dos dias letivos conforme prevê a legislação vigente. O calendário ajustado será amplamente divulgado à comunidade acadêmica.
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Durante a greve são realizadas varias atividade dentre as quais campanha de doação de sague, de 28 e 29 de abril, envolvendo servidores do IFFAr- campus de Alegrete, das 7h às 13h, no Hemocentro Regional. Neste dia 28, a outra ação solidária dos grevistas será a coleta de alimentos no escritório do IFFar no centro da cidade.
O Instituto Federal Farroupilha – Campus Alegrete reconhece e valida o direito à liberdade de expressão e à defesa das demandas das categorias, e permanece com o diálogo aberto e colaborativo junto à comunidade acadêmica e público geral, no intuito de preservar o direito à educação pública, gratuita e de qualidade.
A Direção Geral do Campus Alegrete reconhece a legitimidade do atual movimento de greve nacional pela valorização da educação, ao qual servidores de outros oito campi do Instituto Federal Farroupilha, além da Reitoria, já aderiram. As pautas incluem a reestruturação das carreiras, recomposição salarial, revogação de normas prejudiciais à educação federal e a recomposição do orçamento das instituições, visando garantir o compromisso com a oferta de educação profissional qualificada.