Érica Gripa Santana e José Ricardo Santana, vestidos com trajes tradicionais que refletem suas raízes e tradições, selaram o matrimônio em uma cerimônia repleta de simbolismo. Este momento especial não apenas comemorou o amor do casal, mas também destacou a importância da preservação da cultura gaúcha, que permeia suas histórias e suas vivências desde a infância.
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Érica nasceu e foi criada em uma fazenda no Rincão de São Miguel, onde seus pais trabalharam. Desde pequena, aprendeu sobre a importância de respeitar e manter viva a cultura gaúcha. José, natural de Quaraí, também teve vivência no campo desde a infância. Nas horas de folga, dedica-se à arte em couro e exerce a função de guasqueiro aos 20 anos.
O envolvimento de Érica com o movimento tradicionalista começou ao entrar para uma entidade, onde se destacou como prenda do CTG Amizade de Vasco Alves. Foi nessa entidade que conheceu José Ricardo. Juntos, representaram o CTG em diversos concursos, sendo ele peão da campereada e ela 1ª prenda dos Festejos Farroupilhas em 2019 e 2020.
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A pilcha é parte do cotidiano do casal, não apenas um traje sazonal. José utiliza bota e bombacha diariamente, inclusive em seu trabalho como militar. Érica, embora não possa usar o vestido de prenda diariamente devido à sua elaboração, sempre que pode se veste-se com ele e busca despertar nas crianças o desejo de manter viva a cultura gaúcha.
O casal destaca a importância da tradição e do orgulho de ser gaúcho. Eles incentivam jovens a conhecer a história do estado e a participar do movimento tradicionalista. Segundo Érica, o conhecimento da cultura faz com que se apaixonem cada vez mais por suas raízes. A consciência das origens é considerada essencial para entender a identidade e os objetivos futuros, garantindo que não haja perdas pelo caminho.