A decisão ocorreu após o engenheiro civil Carlos Alexandre Conceição, inicialmente apontado para a função, informar que estava em período de férias e fora do município, solicitando cinco dias para avaliar a situação. Contudo, o juiz Felipe Bambirra determinou que o profissional teria 48 horas para aceitar ou recusar a atividade, uma vez que a data da perícia ainda não estava definida.
Morte precoce de Aline Paz consterna familiares e amigos
O despacho, resultante de uma ação cautelar de produção antecipada de prova movida pelo Ministério Público, visa investigar as estruturas dos camarotes destinadas ao Carnaval de Rua de Alegrete de 2023. A Associação das Entidades Recreativas, Culturais e Carnavalescas de Alegrete (ASSERCAL), a Prefeitura, Gilson Moura Vaucher e Cristian Reinhold Jung estão sendo investigados no processo.
A retomada da obra, ocorrida em parceria entre a Assercal, a Construtora Sotrin e outras empresas no último dia 3, foi embargada. O perito, Miguel Augusto Almada Almerão aceitou o encargo. Desta forma, até este 9 de janeiro, as partes envolvidas podem enviar questionamentos relacionados à perícia.
Antônio Amarante, um alegretense irrequieto por natureza, vive longe há quase 60 anos
A decisão de suspender a conclusão da construção dos camarotes, tomada pela Justiça a pedido do Ministério Público, visa evitar possíveis demolições na estrutura já existente. A medida foi adotada no dia 3 para garantir a preservação das evidências, possibilitando a produção adequada de provas.
Após a conclusão da perícia, que ainda será marcada, o juiz decidirá se a obra poderá prosseguir ou não. O Ministério Público alega que, apesar dos repasses financeiros autorizados pelo Município de Alegrete à Assercal, no valor de R$ 1.052.000,00, as obras permaneceram inacabadas.
e receba os alertas de notícias em nosso grupo exclusivo! É de graça.