A mulher que entrou em contato com o PAT, disse que também procurou o Conselho Tutelar. Ela descreveu que, na última segunda-feira, o filho e mais três colegas teriam sido deixados na localidade da Sanga do Brandão, após um desentendimento com o motorista.
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Na versão da mãe, ela pondera várias vezes que os alunos são adolescentes e que o motorista e cobrador deveriam compreender algumas atitudes como o fato do filho ir questionar, o motorista, que estaria dirigindo de forma que acelerava e frenava o veículo várias vezes. Assim, segundo a mãe, os alunos se sentiram incomodados pois o modo que estavam sendo conduzidos seria semelhante a levar”boi”.
Quando o filho de 16 anos reclamou, o motorista teria se desentendido com ele e, argumentou que eles iriam descer depois que o ônibus passasse pelo Comando Rodoviário Da Brigada Militar e, desta forma, eles teriam sido “obrigados” a descerem na localidade da Sanga do Brandão.
O adolescente teria caminhado por cerca de 4,8km quando o avô que saiu de Rosário do Sul por volta das 17h, o encontrou nas imediações do Parque Rui Ramos. Os alunos teriam descido do ônibus no mesmo horário, ou seja, às 17h. A família reside na Vila Grande e a mãe achou que foi um abuso o ocorrido.
Em contato com os representantes da empresa Fronteira Oeste, na cidade, eles destacaram que o episódio teria ocorrido em razão do desrespeito dos alunos em relação às normas que precisam ser cumpridas dentro do transporte escolar.
O fiscal da empresa Fronteira Oeste, Cleiton Cajuru, acrescentou que os alunos ao saírem do IFFar precisam estar todos sentados e com cinto de segurança. Isso é revisado pelo motorista e, somente depois de tudo certo, que o transporte escolar sai da escola.
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Contudo, neste dia, logo depois, os adolescentes teriam saído dos seus lugares e abriram as janelas, colocando o corpo para fora. Assim, o motorista os alertou para que não fizessem isso, voltassem aos seus lugares e permanecessem sentados.
Antes de passar pelo Comando Rodoviário da Brigada Militar, na RS 377, o motorista teria novamente parado o veículo e solicitado a compreensão dos estudantes. Mas devido ao fato das reiteradas ações e também por não respeitarem as regras, até mesmo por segurança em razão de abrirem as janelas e colocarem os corpos para fora, eles foram convidados a descerem do ônibus.
O fiscal disse que três cintos foram estragados, neste dia.
De acordo com Camila, um outro pai também realizou um B.O e outro teria entrado em contato direto com a empresa.
É estranha esta notícia, principalmente, a versão do motorista. Pq o motorista não parou no posto da Polícia Rodoviária Estadual e solicitou apoio para a retirada dos alunos que não estavam cumprindo as regras e realizado um boletim de ocorrência? Pq esperou passar o posto para largar os alunos? Tinha algo a esconder dos policiais? Tá muito mal explicado isso daí.
É SIMPLES, procurem os Alegretenses da Vaucher ou da Nogueira, que com certeza um deles arruma a deficiência de transporte para A ESCOLA.
Uma que não tem fiscal pois nem cobrador tem, quanto mais fiscal, fica a pergunta o motorista esta habilitado para dirigir o referido veiculo que também nem escolar é, pois são ônibus de linha urbana, quando pega fogo nestes ônibos e a passagem um absurdo a empresa não se defende se esquiva de dar uma reposta a comunidade escolar, no meu entendimento e o mais lógico que o motorista pedisse orientação no comando da policia rodoviário estadual, É MENTIRA DA EMPRESA QUE TEM FISCAL E PROVO QUE NÃO TEM, pois esta lenga lenga começou la em Fev 22 e nunca teve um fiscal, colocar um fiscal hoje só para ludibriar a fiscalização seria muita hipocrisia. DEIXEM DE SER HIPÓCRITAS E MENTIROSOS.