
Os manifestantes protestavam contra o Projeto de Lei 1904, que propõe equiparar o aborto realizado após 22 semanas de gestação, inclusive em casos de gravidez decorrente de estupro, ao crime de homicídio simples. Esse projeto tem tido discussões em todo o país.
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O presidente da Câmara, Moisés Fontoura, acompanhado da Mesa Diretora, solicitou que a Procuradoria Especial da Mulher, representada pelas vereadoras Dileusa Alves, Firmina Soares e Fátima Marchezan, redija uma moção expressando o descontentamento com o projeto. O documento será enviado não apenas aos deputados federais e senadores do Rio Grande do Sul, mas também aos líderes do Congresso Nacional, Deputado Arthur Lira e Senador Rodrigo Pacheco.
A Mesa Diretora enfatizou que essa reivindicação reflete o interesse da sociedade como um todo, destacando a proteção às mulheres e crianças.
A Câmara Municipal de Alegrete demonstra seu compromisso não só com o debate local, mas também com questões de ampla relevância nacional.
Informações e fotos: Jhandrei Dias Nunes