Mesmo com uma vida próspera em Santa Catarina, ela ainda pensa em voltar ao Baita Chão

O PAT criou o quadro "Saudade do Alegrete" justamente para dar voz aos conterrâneos que deixaram sua cidade natal em busca de novas oportunidades. Desta forma, é possível compartilhar histórias de superação, saudade e amor pela terra de origem.

Greice Oliveira Veneroso é um exemplo vivo de que é possível encontrar sucesso fora de sua cidade natal, mesmo que as lembranças e as raízes estejam sempre presentes. Enquanto aproveita a vida em Blumenau, ela nutre a esperança de um dia retornar ao calor do aconchego gaúcho, à sua querência amada, e reencontrar os sabores, as amizades e o carinho de sua família.

A alegretense de 39 anos, saiu do Baita Chão em 2015, conforme ela, em busca de oportunidades profissionais e uma vida melhor. Desde então, ela tem residido no estado de Santa Catarina. Embora tenha construído uma vida feliz e bem-sucedida na nova cidade, Greice confessa que sente uma imensa saudade de sua querência, o Alegrete.

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“Sempre gostei muito do meu lar”, diz Greice. “A vida aqui em Blumenau é corrida, e sinto muita falta do aconchego e da hospitalidade gauchesca que sempre fizeram parte do meu dia a dia em Alegrete.”

Ela passou a maior parte de sua vida no Baita Chão, e apesar de estar contente com sua vida atual, não descarta a possibilidade de retornar um dia para sua amada terra natal. A alegretense se sente grata por tudo que conquistou em Blumenau, onde casou, construiu uma carreira e encontrou a felicidade. No entanto, a saudade da comida típica, dos amigos, do futebol e, acima de tudo, de sua família, que ainda reside aqui, é algo que sempre estão presentes.

“Cheguei aqui em Blumenau sem nada, e hoje tenho uma vida estável e próspera”, diz Greice com orgulho. “Mas essa saudade imensa do nosso Alegrete permanece em meu coração. A comida deliciosa, os amigos acolhedores, as disputas emocionantes do futebol e, é claro, minha família, que é o pilar da minha vida, são coisas que fazem falta diariamente.”

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Apesar da distância física, Greice mantém contato frequente com seus entes queridos. As ligações telefônicas e as visitas ocasionais são maneiras importantes de matar a saudade e se manter conectada com sua cidade natal. Ela também participa de grupos on-line e redes sociais dedicados aos alegretenses que vivem fora do município, compartilhando memórias, histórias e mantendo viva a chama da identidade alegretense.

“Eu sou grata por tudo o que conquistei aqui, mas nunca esquecerei minhas raízes e o lugar que me viu crescer”, reflete Greice. “Quem sabe um dia, quando chegar a hora certa, eu possa retornar ao Alegrete e reencontrar tudo o que deixei para trás. Até lá, guardarei minha terra com carinho no meu coração e continuarei representando com orgulho minha cidade onde quer que eu esteja.”

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Greice é um exemplo de coragem e determinação, deixando sua cidade natal em busca de um futuro melhor, mas nunca perdendo sua identidade e amor pelo Alegrete. Sua história inspiradora mostra que é possível construir uma nova vida, mas sempre com um cantinho reservado para as lembranças e saudades das origens.

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