
A causa da morte foi uma infecção generalizada. Joaquina tinha uma trajetória reconhecida pela comunidade local, marcada pelo apoio constante a pessoas em situação de vulnerabilidade.
Natural do Capão do Angico, Joaquina viveu a maior parte de sua vida no bairro, onde construiu vínculos sólidos com vizinhos e conhecidos. Atuou profissionalmente como cozinheira no Expresso Hotel, até se aposentar. Após deixar o trabalho formal, manteve-se ativa na comunidade, sendo presença constante em ações de ajuda e acolhimento.
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Ao longo dos anos, acolheu diversas pessoas em sua residência. Um dos casos mais marcantes foi o de Leandro Soares Bica, filho de uma de suas sobrinhas, a quem acolheu em casa e criou como um filho. Além de oferecer moradia, garantiu alimentação, segurança e apoio afetivo. Também contribuiu financeiramente para a formação acadêmica de Leandro, ajudando a custear metade do valor da faculdade.
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O nome de Joaquina é amplamente lembrado no Capão do Angico. Moradores relatam que era comum encontrá-la ajudando vizinhos, oferecendo alimentos a quem chegava em sua porta e escuta a quem precisava de apoio emocional. Seu lar era conhecido por estar sempre aberto.
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O sepultamento será realizado no Cemitério Municipal de Alegrete. Amigos e familiares prestam homenagens, destacando o impacto de sua presença na comunidade. Joaquina deixa um legado construído por meio de ações cotidianas de acolhimento e solidariedade.