No Outubro Rosa, a inspiradora história da mulher que venceu o câncer de mama e um infarto

Um relato emocionante de uma mulher que estava cuidando o pai com câncer e sentiu uma íngua próximo a mama direita e rápido descobriu que era câncer.

-Foi um choque, perdi o chão ,porque estava cuidando de meu pai que morreu de câncer sem saber que eu também estava com essa doença. Não e fácil receber uma notícia dessas, mas minha fé em Deus foi determinante para conseguir enfrentar o diagnóstico e tratamento.

“Eu não sei como tem algumas que enfrentam melhor, é uma barra e quando perdi todo o meu cabelo eu chorava muito e sempre tive apoio do marido Milton e da Liga, através de sua equipe e da Dona Helena Carlesso, que é maravilhosa, e a época era presidente da Entidade”.

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Quando teve a neoplasia de mama Claudia Alabi tinha 35 anos e diz que a LIGA Feminina de Combate ao Câncer foi determinante para ela conseguir fazer todo o tratamento. Eles são a acolhida, o amor a nos mulheres para enfrentarmos esses momento tão difíceis. Até hoje, passados 11 anos ela se emociona ao falar de tudo o que passou.

Ela teve que reconstituir a mama direita, em Porto Alegre, e diz que a lição que tira de tudo isso é que as mulheres devem se cuidar fazer o auto exame e as mamografias porque tem tratamento e cura. Tudo foi SUS, porque garante que não teria condições de fazer todo este tratamento.

Ela ainda perdeu a mãe com câncer de mama e a vida da Claudia teve outra passagem bem difícil quando em dezembro de 2020 foi acometida de um infarto e, mais uma vez, conseguiu vencer.

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Seu casal de netos são os amores de sua vida e diz serem o combustível para enfrentar o que for determinado a ela, assim como os demais da família- tão importante nessas horas difíceis.

“A nossa fé em Deus deve ser forte e permanente, somos frágeis demais, sem o amor dele e mesmo que precisemos passar palas piores batalhas ele nunca vai nos abandonar se estivermos firmes em Deus”, destaca.

Até hoje ela participa de um grupo de mulheres na Liga onde se ajudam umas as outras – porque precisamos ter este viés de amor ao próximo, assim como a gratidão, resume.