O que alguns alegretenses esperam a partir de janeiro de 2023

Independente de quem seja o escolhido pelo voto para ser o novo presidente da República Federativa do Brasil, a partir do dia 1 de janeiro de 2023, o PAT conversou com eleitores para saber o que esperam do Brasil.

A atendente de farmácia, Adriana Rodrigues, diz que precisa melhorar as finanças do país para gerar mais empregos, tanto no agro como em outros setores.

Nara Aurélio, professora de educação infantil na EMEB João André Figueira, espera melhorias na educação, que segundo ela depois de dois anos de pandemia houve um retrocesso na aprendizagem, mesmo com os professores se esforçando para envolver o alunos.

O professor do IFFAr, Rodrigo Machado, quer que melhore a economia, diminua a inflação para aumentar o poder de compra.

A professora aposentada Mara Goulart quer paz, porque segundo ela a maioria desses conflitos não levam a nada.

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Roseleu Alichala foi outro que opinou sobre o que espera do Brasil a partir de janeiro de 2023, com melhorias na saúde (agilizando consultas e exames) educação e geração de empregos, melhorando o que já começou, no sentido de desburocratização para se abrir uma empresa.

O montador de móveis, Leandro Braga, acredita que o Brasil deva dimuir os impostos para que mais pessoas possam ser empreendedores, assim gerar emprego e renda, pois existe muito a ser explorado no país.

Size Oliveira que tem salão de beleza espera incentivos aos micros com empréstimos, como alguns que já tem, pois na pandemia quase fechou seu salão com a função do fique em casa.

O motorista de ônibus, João Paulo Soares Pedroso, acredita que o país deve seguir melhorando na economia, pois mesmo com dois anos de pandemia e uma guerra pelo meio recuperou grande parte das finanças e pode melhorar ainda mais.

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Anderson Soares Ferreira, da RGE, acredita que o que assumir deve trer equilíbrio nas finanças, respeitar o dinheiro que é de todos fazendo serviços voltados à população do Brasil.

Luisa da Silva, de 20 anos, quer mais oportunidades aos jovens e que aproveitem os cursos, estudem, porque as exigências estão cada vez maiores.

O peão Alexandre Padilha acredita que deva ter melhoria de salário a quem trabalha e que baixe o custo de vida.

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