Por enquanto precisamos de todas as orações possíveis, suplica o pai do pequeno Bruno

Os pais do pequeno Bruno da Silveira, de apenas 1 ano e 3 meses, estão fazendo um pedido comovente à comunidade: orações.

Na esperança de reunir toda a energia positiva possível para seu filho, eles compartilharam sua história após transferência de Alegrete para Porto Alegre na última quarta-feira, dia 11.

A jornada de Bruno começou com o que parecia ser uma simples gripe, algo comum entre as crianças. No entanto, quando a febre persistiu e ele teve sua primeira convulsão, seus pais o levaram novamente à Unidade de Pronto Atendimento (UPA). Lá, ele foi medicado, mas seu estado de saúde não melhorou. Os médicos decidiram interná-lo e realizar uma punção para investigar se ele estava sofrendo de meningite. Infelizmente, durante o procedimento, ocorreu um sangramento inesperado, levantando suspeitas sobre uma possível hemofilia devido a um histórico familiar. Uma tomografia posterior revelou a presença de um coágulo no pulmão de Bruno, o que exigiu sua transferência urgente para Porto Alegre.

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A falta de uma UTI pediátrica em Alegrete forçou a transferência do paciente, que chegou à capital às 6h da manhã de quarta-feira. Bruno estava sendo tratado com antibióticos devido à mancha em seus pulmões, mas seu estado de saúde permanece delicado. Seus pais, visivelmente emocionados, compartilharam suas esperanças e preocupações. “Precisamos mesmo de orações, muita oração. Eu creio que ele vai sair daqui sem sequela nenhuma e voltar a ser o meu gurizinho”, disse o pai, enquanto explicava a difícil situação em que se encontram. Ele expressou gratidão pelo apoio que têm recebido.

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O estado de Bruno é monitorado de perto pela equipe médica na UTI pediátrica do hospital em Porto Alegre. Os médicos inicialmente o mantiveram sob ventilação mecânica, mas felizmente ele foi extubado um dia após a internação. Os exames para confirmar a suspeita de hemofilia ainda estão em andamento, enquanto sua família aguarda ansiosamente por respostas. Neste momento de angústia, a família de Bruno disse que não se sente à vontade para pedir nada além de que todos enviem suas preces e pensamentos positivos. “A única coisa que eu sei que todos podem fazer é orar, isso não vai custar valores pra ninguém, e agradeço a todos que estão enviando energia para ele”, disse o pai.

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