
Em Alegrete, os pequenos e médios trabalhadores familiares que atuam nesta atividade sentem o baque dos preços que despencaram de até 3,50 para uma média 1,70 o litro em 2023.
Alberto Neimaier, que ordenha uma média de 20 vacas e produz 18 mil litros por mês, comenta que muitos já pensam em desistir da atividade e outros não conseguiram pagar as contas e empurram para frente. Ele diz que está difícil, porque baixou a ração e a pastagem, mas o preço dos produtos veterinários e de óleo não diminuíram e o custo de produção no último mês subiu 3.79%. – Muitos colegas de atividade colocaram vacas à venda, mas não conseguiram comercializar os animais e pensaram em desistir.
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A produção de leite de Alegrete ultrapassa 1 milhão de litros de leite por mês que são entregues às empress Lactalis e as cooperativas Cooperforte e CCGL.