Primos resgatam, no interior, brincadeiras esquecidas e muito diferentes das telas e dos games

Numa época em que a esmagadora maioria das crianças fica em frente a telas de Tvs ou celular, priorizar brincadeiras fora deste contexto ser reveste de uma riqueza à infância.

A mãe Vanessa Lorenzonni, quase todo os fins de semana, vai para o interior, no Durasnal com o filho Arthur de 10 anos, onde moram seus pais, o seu D’allomo e dona Iolanda. Além de conviver com os avós, o menino brinca com priminho André, também de 10 anos.

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Ao ar livre e na imensidão do campo, as crianças abusam de brincadeiras diferentes e criativas. No último final semana, mesmo na estrada barrenta, os primos brincaram. Um puxou o outro com uma bicicleta amarrada em uma motoca por uma corda. No meio do trajeto um caiu fora da pista. Daí surgiu neste momento e espiríto de solidaridade de um menino que puxou o outro do “barranco.” – Isso é o que todos os pais ou mãe deveriam fazer, porque está se perdendo este espíríto de brincadeira- e o pior- o contato de nossas crianças com a terra, observou a mãe – Quando a gente era criança vivia fazedo de tudo e era bem saudável. Se sujar, cair faz parte e só ajuda nossos pequenos a serem mais fortes, atesta a mãe que tem loja no centro de Alegrete.

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Nos dias de chuva, a gurizada se diverte com o avô e o tio nos jogos. Tudo foge da rotina que estão acostumados aqui na cidade, observa a mãe. -Mesmo os que moram na área urbana devem levar seus filhos para parques e praças. A infância é uma só e eles precisam brincar, porque tambem é aprendizado, atesta Vanessa Lorenozzoni.

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