
Infelizmente, o feminicídio de Neuza Elara Santos da Rosa – 48 anos deixou uma família destroçada.
A cuidadora de idosos, foi morta pelo ex-companheiro, Roberto Carlos da Fontoura Muller, com 13 facadas, dentro da própria sala. O autor confesso foi preso, em flagrante, pela Brigada Militar. Ele foi a júri e condenado a 30 anos de prisão. O primeiro feminicídio deste ano de 2022, ocorreu no bairro Lara.

São inúmeras mulheres com nomes, idades e personalidades distintas, mas que têm em comum suas vidas marcadas por episódios de violência em casa, na rua ou no trabalho. Agredidas psicologicamente e fisicamente pelo parceiro repetidas vezes. Espancadas com socos, empurrões e puxões de cabelo, até que a violência chegue ao ponto de culminar na morte da mulher.
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Sendo assim, nesta postagem, o PAT também, traz o crime que ocorreu no mês de julho, porém, com a mesma dor destacada em abril.
A alegretense Nair Terezinha Fernandes Lima – 45 anos – foi morta pelo ex-companheiro, Luiz Claudio, que a estrangulou e, na sequência foi até a Delegacia de Polícia e relatou que tinha assassinado a vítima. O autor foi preso em flagrante. O crime ocorreu no bairro Capão do Angico e marcou o segundo feminicídio, do ano, no Município.
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Feminicídio por violência doméstica e familiar (também chamado de “feminicídio íntimo”) é quando o crime decorre da violência doméstica, na maioria das vezes praticada em âmbito familiar, por alguém conhecido, com quem a vítima possui ou possuía uma relação afetiva, em razão da perda do controle sobre a mulher, da propriedade que o agressor julgava ter sobre a mulher.