A estrada que está em obras há mais de 10 anos continua provocando atoleiros em Alegrete

A situação das estradas do interior, logo depois das chuvas, é um fato repetitivo que deixa produtores preocupados e com muitas reclamações.

A situação da RS-566, logo depois que termina a pavimentação, em torno de 30km de um total de mais de 70 até a Balsa do Mariano Pinto é alvo de constantes reclamações de quem mora em localidades naquela região de Alegrete, que se utiliza daquela rodovia para chegar às suas propriedades no interior do Município. E agora aos caminhoneiros que precisam trabalhar no transporte da safra agrícola do Município.

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No dia 31 de março, na altura do quilômetro 50 da rodovia 566, cenas que se repetem sempre que qualquer chuva cai em Alegrete. Caminhões atolados que não conseguem prosseguir e dependem de tratores para serem removidos. O produtor José Atílio Minussi é um dos que reclamam, com ênfase, da falta de atenção a esta estrada e a quem produz.

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-No interior, as pessoas trabalham e muito e na hora que precisam de uma estrada que possam trafegar com segurança se deparam com isso. Essa parte da rodovia foi abandonada e não dão manutenção, salienta o produtor e isso é inaceitável, porque o resultado é prejuizo aos produtores e aos veículos. Ele lembra que todos os que trabalham na construtora e no próprio DAER continuam recebendo, porém a manuenção da estrada parou .

O superintendente do DAER na região, engenheiro Paulo Maister, informa que soliciou à Construtora Alegetense que faça a drenagem dos pontos mais críticos da estrada.

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