Agentes aprendem novas técnicas de combate ao mosquito transmissor da dengue

Agentes de endemias de Alegrete e região participaram de um curso dedicado à prevenção e combate ao Aedes aegypti nos dias 24 e 25 de janeiro.

O evento ocorreu na 10ª Coordenadoria Regional de Saúde (CRS) e abordou tanto aspectos teóricos quanto práticos relacionados à proliferação do mosquito transmissor da Dengue.

Durante a capacitação, os agentes foram instruídos sobre a instalação e uso de Ovitrampas, uma ferramenta fundamental para monitorar a presença de ovos do Aedes aegypti. Essas armadilhas são essenciais para identificar áreas críticas de proliferação do mosquito, possibilitando uma abordagem mais direcionada e eficaz no combate e prevenção da Dengue.

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Outro tema abordado foi a técnica de Borrifação Residual Intradomiciliar (BRI-Aedes), que consiste na aplicação de inseticidas com efeito residual dentro das residências e locais estratégicos. Essa abordagem visa eliminar as formas aladas do mosquito, complementando as medidas de controle da proliferação do Aedes aegypti.

Além disso, os agentes foram instruídos sobre a aplicação do Fludora, um inseticida seguro e eficaz que atua nos focos de infestação do mosquito dentro das residências e órgãos públicos. O Fludora é uma ferramenta importante no combate aos mosquitos adultos, ajudando a interromper a cadeia de transmissão de doenças como a Dengue.

A Secretária de Saúde, Haracélli Fontoura, enfatizou a importância do curso na capacitação dos agentes de endemias, fornecendo-lhes conhecimentos atualizados e técnicas eficientes no combate ao Aedes aegypti. A participação de profissionais especializados de Porto Alegre contribuiu para a qualidade e relevância das informações transmitidas durante a capacitação.

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Rodrigo Azevedo, coordenador da Vigilância Ambiental, destacou o compromisso da cidade de Alegrete em combater os mosquitos transmissores de doenças, promovendo a saúde e o bem-estar da população. Ele ressaltou a importância da colaboração de todos na eliminação de possíveis criadouros do Aedes aegypti em suas residências e áreas comuns, reforçando a necessidade de uma abordagem coletiva na prevenção da Dengue.

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