
Angélica, visivelmente emocionada, relatou que a mãe deles reside em Alegrete. Todavia, nos últimos dias, havia expressado o desejo de ver o filho, e ela pagou a passagem. Desta forma, a progenitora estava com eles. Adriano, que morava há seis anos em São Pedro da Serra, trabalhava com calçamento de ruas, era solteiro, vivia sozinho e tinha um grande amor pelos sobrinhos.
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A irmã falou com o PAT e descreveu o planejamento recente envolvendo a visita de sua mãe a Adriano, destacando que ela passaria um tempo com cada um dos filhos. Na quinta-feira, Adriano deveria encerrar sua semana de trabalho para passar o feriado com a mãe e os demais familiares em Porto Alegre. No entanto, a tragédia ocorreu antes que esses planos se concretizassem.





Na madrugada de quinta, as autoridades entraram em contato com Angélica, informando sobre o acidente fatal. Ela expressou o choque e a dor que a família está enfrentando, recordando com carinho as lembranças de Adriano brincando com seus filhos. A alegretense falou que o irmão era uma pessoa brincalhona e generosa, destacando sua enorme empatia.
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O pedido de Angélica é por justiça, enfatizando a necessidade de que o responsável pelo atropelamento seja identificado e responsabilizado. Ela encerrou suas palavras agradecendo a atenção e solicitando que a triste partida de Adriano não seja esquecida, pedindo que a busca por justiça permaneça ativa.
O irmão estava de bicicleta e se deslocava para casa. “O que se sabe até o momento é que o carro é branco”- citou. O corpo de Adriano foi transladado para Alegrete e as últimas homenagens estão acontecendo por meio da Funerária Angelos, na Avenida da Saudade.