Apesar do alto número de cadastrados, Brick da Praça registra baixa adesão de expositores

Um questionamento vem chamando muita atenção nos últimos tempos em Alegrete.

O Brick da Praça, sempre foi um lugar de grande movimento na praça Getúlio Vargas, porém, alguns visitantes notaram que de um tempo pra cá, o número de expositores decresceu no segmento.

A reportagem do PAT, entrou em contato com o coordenador do Brick, Rodrigo Guterres, e ele relatou que a situação do projeto segue inalterada. Segundo “Bolinha”, esse ano a atividade está até mais completa do que em anos anteriores, em setembro foi realizado um edição, fato inédito em decorrência da Semana Farroupilha, no mês de outubro, foram realizados duas exposições, configurando assim a manutenção do padrão do Brick.

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O número de cadastrados do programa ultrapassa os 240, porém, ativamente que participam das exposições cerca de 40 a 50 “briqueiros”. Rodrigo reforça que irá conversar com expositores para encontrar um denominador comun entre dias e horários nos meses seguintes para que o Brick continue pulsando no coração da cidade.

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Brick da Praça tirou de casa expositores e um bom público

Conversando com uma expositora do ramo alimentício, ela referendou que a procura dos clientes está baixa em relação a anos anteriores. Segundo ela, “algumas datas que estão sendo marcadas o Brick, não estão contribuindo com as vendas”, disse a feirante.

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O Brick na Praça se tornou uma excelente vitrine para os talentos locais, proporcionando visibilidade para empreendedores e artistas da região. Além disso, o evento desempenha um papel importante no fortalecimento da economia da cidade, incentivando o comércio local e o pequeno empreendedorismo.

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João Silva

acho importante esse evento, mas ultimamente estão tolindo os expositores com regras de zoneamento por ramo, ou seja, pessoas que a tempos tinham uma logistica, estão tendo dificuldades para carregar praça a dentro seus produtos. Ficam criando regras desnecessárias, quando na verdade só deveriam cuidar a qualidade dos produtos perecíveis, de resto, as próprias pessoas sabem seus pontos e locais de melhor acesso. Parece que ficam criando empecilhos para o povo desistir.