Audiência pública discute o pagamento do piso ao magistério

A pauta pagamento do piso ao Magistério municipal lotou o plenário da Câmara de Vereadores, na noite do dia 23, com audiência pública proposta pela mesa diretora da Casa.

Audiência pública piso do magistério
Audiência pública piso do magistério

Os professores foram saber dos gestores municipais e vereadores, a realidade sobre esse assuntos que tem mobilizado a categoria.

Com a presença do prefeito em exercício, Jesse Trindade, Secretária de Educação Angela Viero, Secretário de administração Paulo Faraco, presidente do STEMA Bolívar Marini, foi realizada a audiência que contou com uma grande presença de professores.

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Audiência pública piso do magistério
Audiência pública piso do Magistério

A Secretária disse que sempre estiveram abertos acatando sugestões para o debate com seriedade. Em relação a reforma, da EMEI Romário Araújo explicou que tudo vem sendo feito em lotes de obras para que se conclua uma escola e se inicie outra, lembrando que as escolas precisam de atenção e, neste sentido, o departamento técnico da SECEL está trabalhando.

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Como o foco da audiência era o piso do magistério, Bolívar Marini, presidente do STEMA, falou que ouvem as justificativas da administrações, o que não significa que concordem. Lembrou que o apontamento para reajuste de 33.24% já havia sido feito bem antes da Resolução Federal.

Presidente do STEMA Bolívar Marini

João Pedro Fernandes, também da diretoria do Sindicato dos Professores, disse que a redução que houve nos contracheques de janeiro foi arbitrária e que existe uma Lei Federal determinado pagamento do piso e deve ser cumprida.

A professora, Claudia Patrícia, ocupou a tribuna e falou que os professores querem respeito, que a administração não conhece os servidores públicos e que estímulo vão ter, sendo que iniciaram o ano letivo com falta de professores, sem transporte para os polos e que ninguém recebeu vale alimentação como foi anunciado.

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José Rubens Pillar destacou que o quem vem gerando toda essa situação é a confusão entre pagamento se é piso ou teto e lembrou que está vigente, no país, a lei do piso e, até o momento, não há nada que revogue essa decisão.

Advogado José Rubens Pillar

Houve a possibilidade de judicialização por parte dos professores para que a Prefeitura pague o piso. Mas um dos apontamentos que saiu da audiência é de que o Executivo não quer judicializar. Vão criar uma comissão para discutir sobre o assunto. Nesta sexta feira terá uma reunião no Centro Administrativo com as comissões permanentes da Câmara, STEMA e técnicos da prefeitura.

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