
Dia 02 de fevereiro, muitos prestam homenagens a Iemanjá, considerada a Rainha do Mar e uma figura materna venerada por sua associação com o amor e a fertilidade. Ela é vista como protetora dos pescadores e daqueles que trabalham no mar, tanto na umbanda quanto no Candomblé.
Neste dia, é comum que milhares de pessoas vistam branco e se dirijam ao mar para fazer oferendas à divindade, como espelhos, rosas e perfumes, como forma de expressar sua devoção e gratidão pelas bênçãos recebidas – destacou.
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Iemanjá possui uma história rica em simbolismos que a conectam não apenas à água, mas também à ideia de uma grande mãe que une pessoas de diferentes origens e culturas, independente de continentes.
Neste momento de celebração, muitos esperam que a presença da grande mãe das águas possa trazer paz e harmonia aos pensamentos e corações, assim como o mar conecta diversas partes do mundo, e que os ancestrais possam oferecer orientação e apoio, lembrando-nos da nossa unidade apesar das dificuldades e diferenças – destacou Pai Pablo de Oxum.
Já Charles Jaques, um devoto ferrenho da Rainha do Mar, salienta que a imagem da santa guia todos os seus passos. “Nas horas de incertezas, ela me guia, sempre me levando para alcançar os meus objetivos. Gratidão pela proteção e pelos desafios da vida”, disse o alegretense.
