Chuva abaixo da média persiste, e janeiro registra 76 mm em Alegrete

O município de Alegrete começou 2023 com o mesmo problema do ano passado. A falta de chuva tem castigado a cidade de uma forma que a prefeitura decretou situação de emergência por conta da estiagem que afetou culturas de soja, milho e arroz e a pecuária.

De acordo com a meteorologista Maria Clara Sassaki, da Climatempo, o oeste e sul gaúcho vão seguir sofrendo com a falta de chuvas significativas decorrer dos primeiros meses deste ano.

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O último mês do ano de 2022, em Alegrete choveu 57mm. A média histórica, segundo dados da estação pluviométrica convencional operada pelo Serviço Geológico do Brasil (SGB/CPRM) em parceria com a Agência Nacional de Águas (ANA), apontou para o mês de janeiro 158,2 mm, porém a chuva acumulada no primeiro mês desse ano totalizou somente 76,4mm na estação Hidrometeorológica Alegrete, operada pelo Serviço Geológico do Brasil (SGB/CPRM) em parceria com a Agência Nacional de Águas (ANA), o que de certa forma ligou o sinal de alerta para agricultura. O pouco acúmulo de água em reservatórios com barragens para irrigação preocupa produtores que já registram prejuízos.

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Para este mês de fevereiro a média histórica no município é de 126,2 mm, e a previsão de chuva para o para esse mês segue insuficiente. Em fevereiro, volume deve continuar abaixo da média na maior parte do Estado, segundo o Climatempo.

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