Dança, exercício físico que faz bem à saúde e aumenta a autoestima

A dança é uma das manifestações mais antigas, nasceu com movimentos representativos de sons, dos seus primórdios até a atualidade a dança aprimorou seu caráter artístico e muitas pessoas vivem dela: dançarinos, bailarinos, coreógrafos, preparadores físicos, fisioterapeutas, professores... Mas existem outras pessoas que têm suas vidas transformadas pela dança.

Médicos e especialistas recomendam a prática de exercícios físicos para a manutenção da saúde, emagrecimento e até como antidepressivo natural, porém nem sempre é fácil encontrar uma atividade que agrade e que faça com que o indivíduo continue a fazer seus treinos. A dança, contudo, é uma das maneiras de proporcionar queima de calorias, interação com pessoas de todos os tipos, afinal, a dança não tem idade, gênero.

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O PAT conversou com dois professores de dança, ambos formados em educação física, sobre quesitos primordiais sobre essa modalidade. Michele Lagreca Pedroso, há 16 nos no ramo, diz que uma das principais vantagens é a autoestima. Ao se enxergar “empoderada(o)”, a(o) aluna(o) continuará a busca pelos outros benefícios. O gasto calórico se comporta, conforme o metabolismo do indivíduo, mas se ele aprende as coreografias e se identifica com as músicas, é capaz de ampliar a intensidade dos movimentos, pois estará mais motivado. Isso dará resultado melhor em todos aspectos. Dança é expressão cultural, mas dentro de uma academia, onde utilizamos os passos de dança, coreografados em sintonia com um gráfico de esforço adequado, ela se torna um treinamento, o que permite ter resultados na melhoria do sistema cardiorrespiratório, no fortalecimento muscular, no equilíbrio, na agilidade, entre outras variáveis. Ela relembra que fez balé por muitos anos, declara que qualquer pessoa pode dançar, é uma linguagem universal, recorda que tem colegas de profissão cadeirantes. “Nada impede a dança!”, afirma.

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O professor de Educação Física Murilo Moraes esclarece que dançar é uma atividade descontraída que traz inúmeros benefícios não só para o corpo, mas para a mente também, como por exemplo: diminuição do estresse, melhora da coordenação motora, sensação de bem estar, melhora do humor, entre outros benefícios. Para o profissional, “dançar é a atividade mais prazerosa e divertida que existe nas práticas de atividade física”. Também é preciso ter em mente que não se deve ter vergonha de dançar ou querer se comparar a alguém que já pratica a dança há mais tempo, cada um no seu ritmo. “Dançar é vida!”, finaliza Murilo.

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