Dia da acessibilidade: a cidade tem que evoluir muito, diz Josie Pillar

Faltam rampas, elevadores e pisos táteis para garantir acessibilidade física. Além disso, em relação à acessibilidade comunicacional, há a ausência de intérpretes de Libras

Ontem, 5 de dezembro, é destinado ao Dia da Acessibilidade, medida que permite que a pessoa com variadas dificuldades de mobilidade possa acessar locais públicos ou privados. E falando nisso, como está a acessibilidade em Alegrete?

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No prédio da Prefeitura, na praça Getúlio Vargas, a entrada principal ainda não oferece esta facilidade aos usuários para acessar os vários serviços oferecidos no local. Porém, a entrada do prédio do FGTAS/ Sine que, também fica na praça central da cidade, foi rebaixada.

Entrada do SINE/ FGTAS

Ainda na Praça temos o prédio de serviço do estado da Inspetoria Veterinária que também não tem esse dispositivo para facilitar o acesso a cadeirantes, pessoas que usam muletas ou tenham outros tipos de dificuldades.

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Entrada da Inspetoria Veterinária

Josie dos Santos Pillar, da empresa Inclusive, diz que falta em primeiro lugar a “Acessibilidade Atitudinal”, que são práticas, atitudes e comportamentos que promovem a participação das pessoas com deficiência na sociedade, para que de fato exista a inclusão social.
Ela lembra que através da Empatia, consciência e cumprimento das Leis em vigor, todos os outros tipos de acessibilidade serão colocados em prática, como: a arquitetônica, pois faltam rampas, elevadores e pisos táteis, referente a acessibilidade comunicacional, faltam intérpretes de Libras, “enfim muito precisamos evoluir em relação a acessibilidade” diz a professora.

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Neste rápido giro no centro pecebemos vários locais que ainda não têm o acesso para facilitar a acessibildades pessoas. Também percemos muitas pessoas usando muletas ou bastão.

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