O trabalho consiste em que famíllias de Alegrete cadastradas possam acolher crianças ou adolecentes, que estejam por um tempo longe de suas famílias de origem, ou sob a tutela de serviços do Poder Público ou da Justiça. Ela diz que é um processo que inicia na Moradia Transitória, onde as famílias interessadas em acolher passam por uma entrevista, preenchem formulário e todos da família devem estar de acordo disse a Psicóloga, porque o objetivo é fazer com que as crianças ou adolecentes possam estar num ambiente em que não percam seus valores cognitivos de formação, em segurança em todos os sentidos, atesta.
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Projeto família acolhedora que faz diferença em Alegrete
As pessoas colocam o perfil, o tipo, idade de como gostariam os que buscam acolher. – A criança vai e fica morando na casa, faz parte dessa família até se resolver o processo judicial dela. Quem acolhe recebe uma Bolsa Auxílio, no valor de um salário mínimo, para ajudar a custear a criança. O acolhido fica com a família pelo tempo em que corre o processo judicial e, para isso, recebe um termo de guarda provisório, esclarece a psicóloga. Por outro lado, informa que a equipe da Família Acolhedora acompanha a família natural, para que ela se fortaleça e possa ter seu filho de volta. E se isso não acontecer daí se inicia os trâmites para uma futura adoção, cita.
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Atualmente, o projeto tem 16 famílias habilitadas e nove famílias acolhendo crianças ou adolecentes em suas casas. De 2020 a 2022, os números do trabalho apontam 43 crianças acolhidas em Alegrete. As atividades contam além da psicóloga Thaís da Cunha Severo, com a assistente social, Gislaine Figueira Alves, estagiária de serviço social Camila Rodrigues Martinez e a estagiária de psicologia, Jéssica da Costa Mello.