O tratamento, realizado no Hospital Universitário de Santa Maria (HUSM), marca um capítulo importante na jornada de saúde de Felipe.
Segundo Adriano Cipolat, pai de Felipe, este é um momento de grande gratidão. Ele reconhece a importância das doações de sangue, contribuições financeiras, no início, e apoio em forma de orações que foram essenciais ao longo dessa jornada. Além disso, destaca o suporte oferecido pela Prefeitura, por meio da Secretaria de Saúde, responsável pelo transporte fora do domicílio durante o tratamento.
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Agora, Felipe passará para a etapa de acompanhamento. Adriano expressa confiança, mencionando que até o momento, o tratamento transcorreu sem imprevistos, e eles têm sido abençoados com resultados positivos.
A equipe do PAT, tem acompanhado a trajetória de Felipe desde o início. O diagnóstico de leucemia veio no ano passado, em junho, após uma consulta ao dentista. Foram mais de sete meses de tratamento, incluindo mais de 100 sessões de quimioterapia.
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Tudo começou quando Felipe, filho de Adriano Cipolat e Angela Cipolat, buscou atendimento odontológico após sentir dor em um dente, em uma sexta-feira, dia 16 de junho. O procedimento visava remover um excesso de gengiva relacionado ao siso. Após o procedimento, Felipe começou a apresentar um sangramento persistente, levando a família a buscar atendimento na Estratégia Saúde da Família (ESF). Entretanto, o dentista não estava disponível na ESF naquele momento, sendo encaminhados para outra unidade de saúde.
O quadro de Felipe se agravou, com sangramento persistente manifestando-se até nas fezes, além de causar mal-estar. A família então o levou à Unidade de Pronto Atendimento (UPA), onde recebeu cuidados de urgência. Os médicos identificaram um nível alarmantemente baixo de plaquetas no sangue, indicando uma condição grave.
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Adriano ressalta que Felipe era saudável e ativo antes do diagnóstico, sem histórico prévio de problemas de saúde. Agora, o foco está em investigar a causa dessa queda acentuada nas plaquetas.
Durante o tratamento na UTI da Santa Casa, foram necessárias doações de plaquetas e sangue do tipo O positivo. Campanhas foram organizadas e a comunidade respondeu com generosidade, comparecendo em massa ao Hemocentro em apoio à família, que expressa profunda gratidão pela solidariedade demonstrada.