Gineteada em pônei foi uma prova inédita na Campereada

De forma inédita ocorreu na 42° Campereada Internacional de Alegrete, a gineteada em pônei.

Luiz Airton Lucas
Luiz Airton Lucas

Essa modalidade foi uma maneira de incentivar crianças a participarem dos eventos tradicionalistas – disse o coordenador, Cléo Trindade.

Uma proposta que vem sendo estudada há mais de um ano diante da solicitação do alegretense Lorenzo Moraes e outros dois amigos, que fazem parte da invernada mirim do CTG Farroupilha. Cleo, disse que abriu inscrições para nove competidores e foi de emocionar a vontade, garra e a felicidade de cada um que participou da prova.

“Não era uma prova que estava prevista, mas todos eles, independente da classificação vão receber um premio de incentivo pela participação”, destacou o coordenador do evento.

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Entre os oito participantes sagrou-se campeão o alegretense Luiz Airton Lucas de 10 anos e, em segundo lugar João Vitor Lima.

A mãe de Luiz Airton, Edileide, disse que o filho, desde muito pequeno sempre participou de eventos tradicionalistas. Com apenas três meses, ele estava presente em um Rodeio do Osvaldo Aranha, onde mais tarde com seus quatro anos, o gauchinho iria participar da primeira prova de laço. Desde então, ele participa de rodeios. No Osvaldo Aranha, foi campeão na ginetada de ovelha, em um rodeio da Harmonia ficou entre os 4 finalistas e na última Campereada, saiu campeão no pealo na ovelha. Atualmente, é 2º Guri do CT Peti Carvalho”- descreveu a mãe.

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Além da prova do pônei, ele também está participando de outras provas na Campereada como: laço quarteto, tiro laço do piá, da vaca parada, laço casal e a prova do lenço.

Um outro apaixonado pelo tradicionalismo e que também fez bonito na gineteda em pônei foi o alegretense Lorenzo Tajes de Moraes. Aos 12 anos, ele disse ao PAT que desde pequeno ama os animais e tem nos pais Aline Tajes e Giovane Moraes os maiores incentivadores.

Lorenzo que foi um dos que buscou junto à coordenação da Campereada a realização da prova, ressaltou que os pais sempre o auxiliaram para que pudesse ter os animais e os cuidados necessários.

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“Minha paixão pelos animais devo aos meus pais que, inclusive estavam loucos de medo na minha estreia na gineteada. Acredito que é pelo amor que sentem por mim. Eu adorei a gineteada. Estava um pouco nervoso, mas logo passou, aguentei sete segundos, mas para a primeira vez, acredito que foi aceitável.

Para falar a verdade quem “incomodou” o Cléo Trindade, presidente da Campereada, para ter essa gineteada fui eu. Perguntei muitas coisas para os ginetes que foram para a final dos cavalos grandes e,  no fim “juntei” tudo o que  falaram e fiz o meu melhor. Na hora que  caí eu  levantei ligeiro, senti um pouco meu braço e minhas costelas, pois cai por cima do braço, mas não valorizei e apertei a mão de todos. Depois fui para a volta de honra. Também desejei boa sorte a todos os meus amigos que participaram da prova também”- finalizou.

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