Mulheres gaúchas e tradicionalistas, elas cultuam e embelezam a tradição

Para enaltecer o dia da mulher, mais histórias de mulheres gaúchas de fibra e coragem.

Nesta edição, três mulheres do meio tradicionalista que se destacam em suas funções e descrevem a relação de vida com a cidade mais gaúcha do Rio Grande do Sul. Assim, Alegrete é reconhecido devido à manutenção do tradicionalismo gaúcho com o grande número de Centros de Tradições Gaúchas.

Tailize Gonçalves da Silveira, 33 anos, é casada e tem um filho de 16 anos, também, tradicionalista.

Para ela, o dia da mulher representa a autenticidade de cada uma, enaltece cada vez mais o lugar que ocupam, desde sempre a frase utilizada ” lugar de mulher é onde ela quiser”. “Esclarece a força que temos, no tradicionalismo e cada vez mais as mulheres estão dando seguimento a uma cultura que não podemos deixar morrer”- pontua.

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A alegretense ressalta que tem convívio direto com o tradicionalismo, pois trabalha há 13 anos em uma loja de artigos gaúchos, tem familiares, pai, filho, esposo, tios e primas que frequentam anualmente as provas campeiras, que é uma paixão que vem de berço.

“Este ano na campereada realizei o sonho do meu filho, que foi laçar com ele. Na sequência, no mesmo dia, participei do laço geração, que foi com meu pai e meu filho. Foi um desafio, porém, satisfatório, pois nunca havia entrado em uma pista de rodeio, e ainda ganhamos o 1º primeiro lugar no laço geração e 2º no mãe e filho”- comentou.

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Já a tradicionalista Natiele Bouchet de 36 anos, falou que sua paixão pela cultura gaúcha é algo que vem desde muito cedo. Ela também trabalha em um loja do ramo tradicionalista, contudo, há 7 anos.

“Pilcho as mulheres a rigor, para que possam se sentir cada vez mais belas e especiais em nossa sociedade, a mulherada é aguerrida e de uma força sem igual. Mantemos viva a nossa tradição através do emponderamento feminino” – enfatizou.

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Para finalizar, a alegretense Rafaele Moraes Gonçalves, de 26 anos. A gaúcha ressaltou que o convívio no meio tradicionalista se deu por meio da família. O pai é trabalhador rural e sempre residiram na área rural. “Já fui prenda de CTG e já lacei em rodeio, hoje, não participo mais, entretanto, estou sempre envolvida pois minha família participa dos rodeios, além disso, atualmente trabalho em loja de artigos gaúcho.

Desta forma, o tradicionalismo está sempre presente em minha vida” conclui.

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