Panchito deixa uma rica contribuição à tradição gaúcha

Manoel Francisco Andes, conhecido como Panchito, produtor rural e figura emblemática das tradições do Estado, com raízes profundamente ligadas ao CTG Farroupilha, deixa um vazio nas conversas, nas histórias marcantes, na serenidade e no equilíbrio que tão bem nos ensinou.

“Ele deixará um legado cuja real dimensão e importância talvez nem mesmo ele tenha percebido”, comentou Caroline Figueiredo, patroa do CTG Farroupilha, que conviveu de perto com ele.

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Um peão respeitável, um habilidoso ginete, um veterano das jornadas do CTG com a maior longevidade de Alegrete e sua rica história. “Um autêntico gaúcho que nos enchia de orgulho por simplesmente estar ao nosso lado”, lamentaram os amigos consternados.

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Bisavô, avô, pai, marido, e um amigo cuja ausência será profundamente sentida, Panchito agora parte para a melhor das estâncias, ao lado do Patrão maior, conforme expressou Caroline. “Seguiremos aqui enfrentando as adversidades, compartilhando risadas, compartilhando o mate com as amizades e honrando os homens de verdade que deixaram suas marcas em nossos galpões.” Hoje, a Família Farroupilha se despede de um grande homem, conforme afirma a patronagem do CTG.

Panchito deixa esposa, filhas, netos e bisnetos.

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