É assim que pequenas escolas do tradicionalismo preparam suas prendas para a sociedade, uma escola cidadã.
Antonella Iung
Para participar da Ciranda tem que ter no mínimo três anos de estudos para poder chegar ao objetivo final e galgar um resultado positivo e, para isso, as prendas aprendem a cantar, declamar tocar um instrumento e interpretar, assim como elaborar redação e executar provas objetivas de história, geografia, tradição, folclore e tradicionalismo. Elas, também são avaliadas em prova oral, dicção, postura e uso correto do microfone.
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Nossa representante da 4ª RT ( representa, os municípios de Uruguaiana, Barra do Quaraí, Quaraí e Alegrete), na categoria juvenil é a menina Maria Antonella Castilho Iung. Com 14 anos passará pelo vestibular do tradicionalismo gaúcho.
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Essa jovem vai enfrentar o público sentado à sua frente e será avaliada pelos jurados como verdadeiros artistas em um espetáculo. Cada etapa superada, é um etapa jamais esquecida, comentou a mãe da prenda a Kelen Iung.
A Ciranda é o evento mais antigo do calendário oficial do MTG, instituído no 15º Congresso Tradicionalista, realizado em 1970, no município de Santiago.
Antonella também será avaliada por um relatório de vivência tradicionalista e mostra folclórica, onde explanará sobre o fio da lã da ovelha, uma referência na Fronteira Oeste.
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Para sua preparação, muitas mãos estão abraçadas: seu Milton, da Coama; Maria Rossi, provas artísticas; a mãe, Kellen Iung; Jainer Martins; Cláudio e Michele Melo; Andreia Marconato. Para a escrita, ajudaram Maria Rossi, Maria Martiori, Kellen Iung e Gicieli Barúa. Mariana Sauceda e Luan Severo também contribuíram.
No relatório, Maria Rossi, Renata Rossi, Kellen Iung, Rose Feltrin e Beto Vila Verde foram os responsáveis. Beto Vila Verde foi o professor de gaita.
Ela será conduzida pelo par Kaique Garcia, peão do DTG Juventude, sob a responsabilidade musical dos músicos Olivério Oelsner Coelho, Stanley Oliveira e Leonardo Nunes.
Cada etapa superada é um aprendizado jamais esquecido.