Brigada Militar intercepta suspeito armado após discussão em bar
Carlos Humberto Vasques da Conceição, médico veterinário responsável técnico e coordenador da Vigilância Sanitária de Alegrete, relata que foram informados pela coordenadora do IGP sobre a situação da sala, a qual está fechada há mais de dois anos. Os vídeos gravados mostram infiltrações, pombas mortas, muitas fezes dessas aves, ratos e focos do mosquito da dengue. Além disso, os funcionários que trabalham nas salas do prédio não podem consumir a água, pois a caixa d’água não é limpa há anos.
“A decisão de interditar foi técnica e profilática, baseada na situação da sala”, disse Carlos Humberto, visando a saúde pública tanto dos funcionários do Posto de Identificação quanto das pessoas que buscam o serviço que fica embaixo. Ele informa que será realizada uma ação conjunta entre a Vigilância Sanitária e a Secretaria de Infraestrutura para desratizar e dedetizar a sala, que só será liberada após essas medidas. A previsão é que esse trabalho seja realizado o mais rápido possível para que a sala seja liberada e o trabalho possa continuar, observou o Coordenador da Vigilância Sanitária de Alegrete.
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Em média, 50 pessoas por dia iam ao IGP de Alegrete para encaminhar a carteira de identidade. Com a interdição da sala na tarde do dia 11, mais de 150 pessoas deixarão de encaminhar o documento até esta sexta-feira.
O prédio é do Estado e no térreo tem o serviço do SINE, IGP e Casa do Artesão. Acomodações em pisos superiores foram cedidos a serviços do Município.