A proposição é do vereador Cleo Trindade e vem ao encontro dos valores democráticos que permeiam as ações do Legislativo, com relações harmônicas e construtivas com todos os Poderes, assim como com suas entidades, órgãos e forças de segurança.
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A Brigada Militar é um dos orgulhos do povo gaúcho.
Foi criada em 18 de novembro de 1837, como a instituição responsável pela segurança dos gaúchos desde então, iniciando sua trajetória como uma força pública para assegurar a proteção dos moradores de Porto Alegre durante a Revolução Farroupilha. Terminado o embate gaúcho, o Brasil, junto com o Uruguai e a Argentina, envolveu-se, a partir de 1865, na Guerra do Paraguai e novamente a Brigada Militar levou sua força para proteger o país através de Corpos de Voluntários da Pátria, guerreando nos países da América Latina.
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A trajetória bélica da Brigada Militar continuou depois do fim do Império, sendo que, durante a primeira fase da República, participou de vários embates, sendo um dos principais a Revolução de 1923, quando chimangos e maragatos lutaram por não concordarem se Borges de Medeiros deveria continuar como presidente da Província do Rio Grande do Sul.
A Constituição de 1988 definiu a atuação da Brigada Militar para ser uma polícia para atender a comunidade, garantindo a proteção dos direitos e prevenindo a prática de crimes nas cidades do Rio Grande do Sul.
O Destacamento de Alegrete atua desde 1934, quando começou com um efetivo de 21 homens. Em 1961, transformou-se em 2º Esquadrão de Polícia Montada, com área de atuação nos municípios de Alegrete, Uruguaiana e
Itaqui.
Atualmente a sua denominação é 2º Esquadrão de Polícia Montada, subordinado ao 2º Regimento, em Livramento.