Alegrete cria 275 empregos com carteira assinada no primeiro trimestre

Conforme os dados divulgados pelo Caged na quinta-feira passada (27), o município de Alegrete criou 170 postos de trabalhos com carteira assinada em março. Esse foi o resultado de 588 admissões e 418 desligamentos no terceiro mês do ano.

O desempenho foi positivo nos cinco setores. O destaque mais uma vez foi o ramo de Serviços com 64 empregos formais em março, quando foram admitidos 184, e cessados 120 contratos.

O ramo do Comércio vem logo em seguida com 186 admissões e 142 desligamentos, criando 44 vagas em março. Já o setor de indústria abriu 33 novos postos de trabalho no terceiro mês do ano. Foram 94 admissões contra 61 demissões. O agro cessou 65 contratos dos 81, que havia firmado no início do mês e com esse desempenho acabou criando 16 novos empregos com carteira assinada em março. O ramo de construção encerrou o terceiro mês desse ano com a abertura de 13 postos de trabalho, reflexo das 43 admissões e 30 desligamentos.

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O primeiro trimestre de 2023, encerrou com 1.475 admissões e 1.200 desligamentos, criando 275 postos de trabalho com carteira assinada. Depois do fraco desempenho em janeiro com apenas um posto criado, o município reagiu em fevereiro com 104 e março criou 170 empregos. Comparado ao primeiro trimestre de 2022, o desempenho foi superior. Nos meses de janeiro, fevereiro e março foram 1.291 admissões, 1.093 desligamentos, resultando 108 novas vagas com carteira assinada. Vale ressaltar que em janeiro de 2022 o saldo foi negativo (-6), porém em fevereiro foram criadas 111 postos, com mais 93 em março do ano passado. São 167 vagas a mais neste primeiro trimestre, num comparativo com o mesmo período em 2022.

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No Rio Grande do Sul mais de 12,1 mil vagas de emprego com carteira assinada foram criadas. O saldo é resultado de 149.296 admissões e 137.127 demissões durante o último mês, No Brasil, 195.171 novos vínculos celetistas foram abertos.

Dos cinco setores, três contabilizaram saldo positivo na geração de emprego no RS. Assim como no cenário nacional, o destaque de março ficou no setor de serviços. Em solo gaúcho foram 7,5 mil novos empregos gerados – o melhor saldo do setor em 2023. No país, ramo desenvolveu 122.323 novos postos de trabalho. 

Na contramão, os ramos de agropecuária e construção tiveram saldos negativos em março. No setor agro a diferença entre admissões e demissões foi de 4,1 mil empregos formais. É a primeira vez no ano que o setor registrou números negativos, ante saldos positivos de 6,2 mil em janeiro e quase 3 mil em fevereiro. 

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