Central Única das Favelas deverá contemplar projetos comunitários em Alegrete

Vanessa Moraes, presidente do MDB Jovem e tesoureira do diretório estadual da Juventude do MDB, esteve recentemente na redação do PAT para compartilhar importantes iniciativas que visam impulsionar o desenvolvimento social em Alegrete.

Com nova incumbência, na condição de responsável pelas ações da Central Única das Favelas (CUFA) na região, Moraes trouxe à tona o potencial de participação do município no EDITAL SEGUE O JOGO 2 da organização não governamental.

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Fundada em 1999 na Cidade de Deus, no Rio de Janeiro, a CUFA expandiu sua atuação para todos os estados brasileiros e para outros 15 países. A missão da CUFA é intermediar o alcance de recursos para bairros e municípios, visando promover o desenvolvimento comunitário e o fortalecimento das camadas mais vulneráveis da sociedade.

Vanessa Moraes assumirá a responsabilidade de divulgar e orientar sobre o edital no Baita Chão. Segundo ela, Alegrete poderá ser contemplada com recursos em diversas áreas vitais, incluindo Arte e Cultura, Comunidade e Segurança, Direitos Humanos, Economia, Empreendedorismo, Esporte, Família e Saúde. “A central no Estado está localizada em Frederico Westphalen. Todos os projetos são avaliados e encaminhados à central no Rio de Janeiro”, esclarece.

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Abraão Silva, coordenador da CUFA em Santa Maria e região central, destaca que o objetivo principal é democratizar o acesso aos recursos, possibilitando que todos os municípios, independentemente de seu tamanho ou localização, terem oportunidade de desenvolver projetos sociais. No caso do Rio Grande do Sul, estão disponíveis 7 milhões em recursos, acessíveis a todos os municípios por meio dos editais.

A CUFA, organizada por Pilares e Projetos, lança editais para encaminhar os projetos que serão contemplados. Os critérios de seleção das entidades beneficiadas são os seguintes: agente esportivo individual (poderá receber até R$ 2 mil em materiais); coletivos informais (poderão receber até R$ 5 mil em materiais) e coletivos formais com CNPJ (poderão receber até R$ 10 mil em materiais). 

Um aspecto relevante do modelo proposto pela CUFA-RS é a distribuição equitativa dos recursos. Parte do valor será distribuída igualmente entre os 23 municípios do RS Seguro, garantindo que todos tenham a chance de ter projetos contemplados. A outra parte será distribuída proporcionalmente ao número de inscrições, assegurando uma participação inclusiva.

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