O serviço teve ainda maior demanda na pandemia, quando as pessoas sentiram muito medo de contrair covid e morrer, ficaram isoladas e aumentou a violência nas casas, comentou a psicóloga Nádia Miletto.
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Ele aponta os números da quantidade de atendimentos em 2022 em Alegrete. A psicóloga informa que 60% das urgências da cidade foram psiquiátricas, por meio de chamado de socorro pelo 192. Fora isso, só o serviço de Samu Mental atendeu, no mesmo período, 228 pessoas em Alegrete. Mileto destaca a ajuda das igrejas que acolheram muita gente no período pandêmico, já que aumentou significativamente as pessoas com algum sofrimento mental e que agora vivem o pós pandemia.
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A nossa luta é para que os serviços sejam cada vez mais qualificados na Rede, porque essas pessoas dependem de nós e passam por muitos sofrimentos, salienta a psicóloga que integra o serviço de saúde mental e a AUFAMISMA de Alegrete.