Com áreas críticas sem conservação, infraestrutura da cidade agoniza

Não bastasse a situação das ruas esburacadas com problemas estruturais há mais de duas décadas, o município apresenta áreas críticas na infraestrutura, no tocante à limpeza e manutenção destes espaços.

Com áreas críticas sem conservação, infraestrutura da cidade agoniza
Com áreas críticas sem conservação, infraestrutura da cidade agoniza

As entradas do Município preocupam e os trevos estão sob cuidados de uma empresa terceirizada do DNIT, que seguidamente faz a manutenção destes espaços.

No entanto, a prefeitura quer buscar soluções para revitalização destes locais. Inclui-se o trevo da RS 377, com o acesso pela Avenida Tiaraju. O da República Rio-Grandense e a entrada principal no Arco que dá acesso pela Assis Brasil, ambos trevos da BR-290, estão recebendo cuidados específicos.

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A reportagem do PAT conversou com o secretário de infraestrutura do município Mário Rivelino Soares, que tem buscado alternativas. A saída paliativa é encaminhar equipes assim que o matagal cresce pondera o secretário. Porém a prefeitura já nutre um projeto e busca parcerias com empresas privadas para revitalização desses trevos.

No dia em que a reportagem visitou os trevos de acesso, uma empresa terceirizada do DNIT, fazia o corte da grama no trevo principal. Os outros dois acessos estavam com o serviço de capina em dia.

“Sabemos do problema e queremos buscar alternativas juntamente com parceiros para possibilitar a limpeza e manutenção destes espaços”, frisou Soares.

Outro problema que se agrava no perímetro urbano é quanto à limpeza de espaços públicos. Na Avenida Caverá, o matagal está alto e em alguns trechos inviabiliza a passagem de pedestres que precisam acessar a via. Até restos de sofás são jogados nas laterais da via. São parques e praças que acumulam um pastiçal desafiando as equipes de limpeza.

Em torno do CIEP, um pastiçal afugenta moradores que criticam a falta de manutenção. Na pracinha próximo ao Farroupilha o problema é o mesmo. Ali a grama alta e sujeira acumulada tornam o lazer dos moradores afetados. Na Rua Barros Cassal perto do Emílio Zuñeda o pasto cresceu e por ali nenhuma manutenção foi realizada, dizem os moradores.

Alguns pontos visitados pela reportagem apresentam problemas em tampas de esgotos, várias quebradas, fora do local e outras inexistem. Outro local que apresenta pastiçal é na Praça da Paz, em frente ao Cemitério Municipal. Ali moradores já haviam protocolado um pedido de limpeza do espaço.

Na Praça do monumento Oigaletê da Praça Vereador Prado Lima , o mato já tomou conta do espaço, inclusive invadindo o espaço da parada de ônibus. Também chama atenção o lixo jogado nestes espaços, embora em sua maioria o local contemple lixeiras, nem sempre o lixo é depositado no dispositivo. A maioria fica espalhado nesses locais, contracenando com o pastiçal.

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Todos os relatos foram levado ao conhecimento do secretário que destacou que a demanda está maior que o efetivo. Rivelino disse que alguns pontos mencionados pela reportagem foram limpos e por conta da chuva o pasto voltou a crescer e não dá tempo das equipes nem terminarem de limpar outro espaço.

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Com equipes reduzidas de servidores públicos para limpeza, o trabalho é feito com ajuda de apenados que integram o PAC, programa em parceria com a Susepe. Nesse sentido, o secretário reiterou que tem feito um esforço diário para atender a demanda no município.

Inclusive, já está sendo viabilizada a contratação de uma empresa terceirizada para sanar este problema, de limpeza e manutenção de parques e outras áreas públicas do município. O serviços de roçagem, limpeza das ruas, praças e  parques, tem sido uma constante, porém a demanda é grande, pontua o secretário.

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