Confraria do Alegrete fortalece amizades e companheirismo em Porto Alegre

Alegretenses que moram fora daqui sempre gostam de se reunir e de alguma forma manter os vínculos que os unia enquanto moravam na cidade. E assim nasceu a Confraria do Alegrete em junho de 2015, em Porto Alegre, por iniciativa do economista e bancário aposentado, Paulo Renato Rodrigues. Ele conta que, incialmente, eram quatro jornalistas, Zé Roberto (in memorian), Elvio Vargas, Paulo Renato e Moisés Mendes, que se reuniam em algum local no Mercado Público para confabular sobre vários fatos. Aos poucos, convidaram mais conterrâneos que foram colegas de aula no Oswaldo Aranha ou Demétrio Ribeiro, e a Confraria foi tomando corpo e hoje 20 pessoas fazem parte desse grupo.

Uma vez por mês eles se reunem e, às vezes, o encontro é na casa de algun deles. -Estes são os melhores porque conseguimos conversar e aí tem um cordeirinho do Alegrete. Eu peço que sempre tragam alguma história, fatos interessantes para contar. Não passamos de 20 confrades para que possamos conversar melhor, senão dispersa, observa Rodrigues. Ele relata que a ideia da Confraria serve para matar saudade de Alegrete, porque alguns vieram muito cedo de lá. O idealizador conta que o grupo gosta muito dos encontros que sempre têm a bandeira de Alegrete. -Nossas reuniões são descontraídas e com boa conversa, porque temos no grupo vários profissionais e assim não deixamos os vínculos de amizade e companheirismo arrefecer, já que esses sentimentos são importantes à vida humana.

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