
Na oportunidade, de acordo com a presidente do COMDICA, Thais Cunha, as famílias acolhedoras cadastradas no município relataram a experiência adquirida com o serviço, bem como foram orientadas sobre a importância do amor e de estimular os(as) acolhidos(as) a sonhar.

Atualmente, 11 crianças estão acolhidas em famílias de Alegrete. Elas permanecem em média 7 meses com essas famílias até que possam, após os trâmites de assistência, orientações e os acolhimentos à sua família de origem, voltar ao seu núcleo familiar.
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O programa Família Acolhedora, implementado pelo Município de Alegrete em 2018, como solução construída entre o Ministério Público do Rio Grande do Sul e o Poder Executivo, alcançou excelente resultado: todas as crianças afastadas do lar de origem estão em casas de família, nenhuma na casa de acolhimento.
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O acolhimento familiar consiste em conceder a guarda temporária de crianças e adolescentes, afastados dos responsáveis legais, para famílias que tenham interesse e com condições comprovadas de oferecer os meios necessários à saúde, educação, alimentação, habitação e lazer. As famílias são cadastradas e capacitadas para receberem em suas casas, por um período determinado, estas crianças ou adolescentes, dando-lhes amparo, aceitação, amor e a possibilidade de convivência familiar e comunitária, garantindo uma atenção individualizada.