Um local que foi exemplo de educação e formação de mão de obra em Alegrete, hoje, mostra cenas de abandono.
Assim está o Instituto Rural Metodista criado pela Igreja Metodista, que fica na Vila Nova, e iniciou suas atividades na década de 60, com objetivo de abrigar menores, alguns, órfãos ou que tivessem cometido pequenos delitos e outros da comunidade.
O prédio abrigava cursos e alojamentos, onde crianças e jovens aprendiam um ofício e garantiam vagas em empresas da cidade.
Mãe, o supremo exercício de amor, doação e superação
O IRMA teve anos de muito retorno em seus propósitos de acolher, ensinar quem precisava, e no início dos anos 80, começou a decair até se tornar o que vemos atualmente.
Jose Ernesto Grisa, ex professor do IFFar,( aposentado) lamenta a atual situação. Ele informa que sugeriram, à época, que o Instituto fizesse no IRMA a sua sede urbana, com cursos e escritórios que não dependem de praticas rurais, porque isso ajudaria muitos estudantes sem condições a estudar e não ter que pagar transporte até o Passo Novo onde localiza-se o Instituto Federal Farroupilha. Mas não se concretizou.
Trabalhador rural foi ver a namorada de trator e invadiu pátio de residência
Bajes Nunes estudou lá e aprendeu a ser tipógrafo e até hoje trabalha com isso embora, atualmente, as notas fiscais sejam quase todas eletrônicas. Ele lamenta muito o estado do prédio que por muitos anos foi um diferencial aqui em Alegrete.
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Quem estudou , viu tudo conservado e em pleno funcionamento, realmente lamenta as condições presentes pelo significado que o IRMA representa para toda a comunidade !
Parabéns pela reportagem sobre o Irma,estudei na segunda turma do Ginásio Industrial nos anos 70.Renato,Nei,Bajes,Minhoca,Louça,Heitor,Paré,Góia.Professores Djalma Beyer,Arlon Nascimento,Emilce,Eunice Rocha Pires,Nilsa Rodrigues,José Rios…Bons e velhos tempos.Obrigado pelo resgate que tem feito Alegrete Tudo.Obrigado !
Olá tudo bem eu estudei na década de 70 fiz o primário eu era cemi interno passava o dia inteiro meu nome é Alex Sandro na época morava no bairro Macedo
Triste ver esse abandona da escola que estudei nós anos 70 aí me. Trás uma recordação da minha infância
Fico triste em ver uma escola assim desse jeito, Pois eu fiz parte da estória do irma a onde tive muito aprendizado como na marcenaria com o professor Zé e os colegas Maneco Alcindo zoinho Nelci e outros mais os que não me recordo o nome há e o professor de física Joel . Gostaria que os governantes de Alegrete conseguisse parceria para reabrir está instituição, Pois se não vamos acabar perdendo muitos jovens para o crime.