Mea-culpa: Gilson Vaucher diz que se responsabiliza pelos erros na construção da obra do Carnaval

Assercal, por meio do presidente(licenciado), assume sua responsabilidade diante da obra dos camarotes.

Na manhã desta sexta-feira(24), uma entrevista via telefone com o carnavalesco Gilson Vaucher em decorrência da entrevista do engenheiro Cristian Jung, mais uma vez, de forma exclusiva o PAT ouviu a posição do Presidente licenciado da Assercal.

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“Não vou colocar a culpa em ninguém. Vamos esperar a festa acontecer, agora, com todos os módulos temporariamente interditados, e depois vou dar sequência à obra. Não terá mais nenhum dinheiro público, a responsabilidade é minha. Foi muita emoção, muita vontade de que tudo acontecesse.

A grande verdade é que são cinco escolas que se reergueram, estão movimentando a economia da cidade há meses e todos com grande desejo de que o Carnaval após oito anos aconteça.

Ocorreram alguns atrasos e, devido a isso, o período de efetivação de algumas etapas da obra foram comprometidos, desta forma, o tempo de cura para o concreto seria de 21 dias. A obra deveria ter sido iniciada com a realização dos blocos bem mais cedo e, a cada 20 dias, ter um pronto. Fomos contra a engenharia, porém, não vou me eximir de nada.

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Eu sei que realizamos muita coisa positiva, são mais de 17 postes de iluminação. Vieram na primeira data, cinco mestres salas, cinco porta-bandeiras e cinco puxadores do Rio de Janeiro. Tem um bônus muito grande para cidade.

Estou com tudo pronto para prestação de contas. É lindo de ver a comunidade inserida no Carnaval. Somente eu, vendi 104 camarotes, destes, ninguém veio aqui ou na Câmara de Vereadores para protestar, apenas quatro, por motivo de que não poderão estar na próxima data, pois são de outros estados, me procuraram. Mas os demais, estão lutando pelo evento.

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São meses de trabalho nas cinco escolas, sem nenhuma ocorrência grave. São famílias inteiras trabalhando para algo que vai beneficiar toda cidade e, no próximo ano, será ainda maior pois a estrutura vai estar pronta e será para muitos outros eventos.”- ressaltou.

Gilson por diversas vezes salientou que a responsabilidade da contratação dos pedreiros e da compra de material foi dele(Assercal), que não vai apontar erros para outras pessoas, contudo, destacou que o aporte do valor dos 700 mil foi recebido aos poucos, o que também acabou prejudicando o andamento contínuo da obra, visto que materiais foram adquiridos nos últimos dias. Inclusive o concreto também, teve um pequeno atraso por falta de material.

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Vou responder a todos, contudo a obra teve o acompanhamento dos fiscais do CREA e do Ministério público, além disso, o projeto estrutural é necessário, entretanto, não é obrigatório. Já tenho um engenheiro que está me auxiliando. Vamos concluir a obra e realizar a maior festa, no próximo ano, já com a estrutura pronta, pois não é necessário colocar tudo no chão, são algumas adequações – o projeto está de pé.

Me afastei por problemas de saúde, mas vou resolver essa situação como tudo na minha vida.

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