Quatorze prendas foram apresentadas para a sociedade tradicionalista, mostrando que o gauchismo segue forte entre as gurias do Rio Grande do Sul.
“O Sarau foi inesquecível! Tudo muito lindo. As meninas estavam deslumbrantes e muito felizes em realizarem o sonho delas. E, realmente foi uma noite mágica na vida delas e na minha também. Tudo perfeito e o baile foi com o conjunto Tchê Veio de Livramento e posso dizer que foi um dos melhores bailes que já participei” destacou Ivanety Aranguiz da Mota. Ela e o esposo Dauro Mota foram os padrinhos do Sarau.
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A patroa do CTG Caroline Figueiredo, convidados, integrantes da patronagem e das invernadas também participaram. As fotos foram do Santierri/Juliana e a decoração Vanice Franco.
Já a apresentação ficou a cargo da prenda Milena Antunes e do radialista e Xiru das falas do CTG Giovane Moraes.
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Veja as prendas:
Beatriz Fernandes
Luiza Marques
Maria Luiza Gomes
Maria Fernanda Possebom
Marina Peres Alves
Iasmim Silva
Evelin Michelena
Ewelin Bitencourt
Rita Marina Cassol
Isadora Carbonel
Mariana Soares
Mariana Pinheiro
Gabriele Miotti
Vitória Possebom
O Sarau
O Tradicionalismo vai além da indumentária, da música e da preservação dos costumes, tem um jeito de viver singular, e traz, no vocabulário, uma nomenclatura própria. Quando o Movimento Tradicionalista iniciou, em 1947, apenas os homens frequentavam os bailes e os galpões de CTG.
Com o tempo, os Centros de Tradições Gaúchas se tornaram entidades familiares, onde as irmãs, mães e filhas passaram a participar das atividades, junto aos homens da família.
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O Sarau de Prendas é um exemplo da maneira peculiar de cultivar a tradição e nada mais é do que um baile de debutantes à moda gaúcha, onde as prendas (debutantes) usam o traje feminino típico do Rio Grande do Sul. Na cultura gaúcha, o Sarau deve ser o primeiro baile da prenda que, após esta data, passa a frequentar os fandangos. É um rito de passagem da infância para a adolescência.