Jovem talento brilha em gramados catarinenses

Pedro Henrique do Amaral, de 13 anos, mudou-se este ano para Brusque, em SC, apoiado pelos pais, para seguir os passos dos profissionais.

Incentivar crianças e adolescentes a jogar futebol é uma maneira de estimular a prática do esporte, auxilia na densidade óssea, resistência, além de motivar o trabalho em conjunto, a resiliência, pois tão importante que aprender a ganhar, é preciso saber perder.

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Para alguns, no entanto, o esporte transforma-se em sonho, fazer parte de uma equipe cada vez mais profissional é um dos desejos, para isso é preciso muita dedicação, seja com os estudos escolares, seja com os treinos, também com a alimentação saudável. Infelizmente, muitos têm seus sonhos ceifados, uma vez que não é fácil ser jogador de algum time reconhecido.

Entrar em um time de futebol continua sendo uma tarefa árdua, a concorrência tornou-se mais expressiva, em contrapartida também há maior oportunidades, os chamados “olheiros” estão por campeonatos citadinos e estaduais à procura da nova estrela do futebol. Nessa situação está Pedro Henrique dos Santos Amaral, de 13 anos, na cidade estudou na Escola de Ensino Fundamental Eduardo Vargas. Ele contou ao PAT que desde pequeno acompanhou seu meu pai, que jogou por muito tempo no Operário, praticamente cresceu no meio do futebol. Quando ficou maior, jogou no Flamengo de Alegrete, depois Ser Ceva e Arena Esporte e Lazer, com o professor Jerri. Nesse mesmo momento, o professor Paulinho acreditou no talento de Pedro e o levou para disputar o estadual pelo Uruguainense. Nete ano esteve com o Flamengo no Encontro de Futebol Infantil Pan-Americano, o famoso Efipan. Quando questionado sobre as pessoas que acreditam em seu potencial, cita o pai, Sério Amaral e a mãe Maria Rodhes. As inspirações do jogador são Messi e Neymar.

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Pedro Henrique agora trilha sua carreira no Brusque, de Santa Catarina. Para chegar ao time foi indicado pelo professor Fayllon, de Itaqui. A rotina do desportista é intensa, todas as manhãs o relógio desperta às 6h para os compromissos escolares, cursa o oitavo ano do Ensino Fundamental, volta a sua casa ao meio dia para almoçar, à tarde está disponível no CT (Centro de Treinamento), tem a noite para descansar e fazer os temas. Por fim, ele fala sobre seu futuro: “Quero subir para o profissional e depois alcançar voos maiores”. Este, certamente, também é o desejo de toda a comunidade alegretense.

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